domingo, 31 de julho de 2016

CACHORROS - ANIMAIS SAGRADOS?




Considerados os mais antigos animais domésticos, os cães (Canis lupus familiaris) teriam surgido há mais de 100 mil anos. Cachorros foram domesticados pelo homem há pelo menos 33 mil anos.
A ciência postula que a espécie é descendente direta dos lobos cinzentos asiáticos argumentando, inclusive, que a diferença genética entre cães e lobos é inferior a 0,2%. Ou seja, são de mesmo gênero e espécie, denominada Canis lupus . É nesse sentido que se acredita também que características caninas, como fidelidade ao dono e instinto de caça e de território, são herdadas do comportamento dos lobos nas alcatéias.
O companheirismo do cão nas atividades de caça e de guarda na evolução do ser humano pode ter sido mais importante do que se pode imaginar. O animal teria auxiliado o homem no desenvolvimento da fala, o que teria levado nossa espécie à superação do Homem de Neanderthal.
A ciência arqueológica atesta a existência de imagens de cães em pinturas pré-históricas em cavernas, bem como em utensílios como cabos de faca. A mitologia egípcia tinha o cão como um animal sagrado e por isso eles também eram mumificados.
O convívio dos cães com os humanos ao longo dos tempos permitiu a criação das mais de 700 raças caninas, diferenciadas entre si por uma seleção baseada em aptidões, características físicas e comportamentos.
Sabe-se que no Império Romano essas diferenças entre cães já existiam. Foram encontradas placas nas casas de Pompéia em que estava inscrito: cave canem (cuidado com o cachorro). O que denota que os cães já eram utilizados por aquele povo com a finalidade da guarda.
Não se sabe ao certo como se deu o processo de domesticação do cão, há milhares de anos. Uma corrente científica supõe que o cão doméstico tenha surgido há mais de 10 mil anos por meio de seleções de filhotes de lobos cinzentos que viviam próximos aos acampamentos humanos na Pré-história.
Os homens teriam, nesse sentido, notado que aqueles lobos de comportamento menos arisco, mais próximos dos acampamentos e deles mesmos, poderiam ser domesticados e também utilizados na caça e na guarda. À medida que os filhotes cresciam, aqueles que se mostravam agressivos na fase adulta eram descartados ou castrados. Ou seja, ao fim dessa seleção, restavam os que se mostravam mais dóceis, obedientes e passíveis de treinamento.
Na história não se tem conhecimento de um animal que tenha sido tão fiel e leal ao homem quanto o cão. Como podemos ver, ele é de fato nosso melhor amigo!
FONTE: http://oscaes.com.br/historia_dos_caes.html

CACHORRO:

A primeira coisa que nos vem à mente ao ver um cachorro é o que ele melhor simboliza: a lealdade. E isso nos faz pensar em como estamos fluindo na vida nesse aspecto. Estamos sendo leais a nós mesmos, a nossos ideais e valores? Estamos trabalhando em equipe, com lealdade a seus propósitos?
Se o cachorro apanhou ou levou uma bronca, ele ainda retorna amoroso para a pessoa que foi a fonte do seu maltrato. Isto não advém de ser estúpido, mas de uma profunda e compassiva compreensão dos defeitos humanos. É como se houvesse um espírito tolerante habitando no coração de cada canino que requer somente estar de serviço. Lealdade, habilidade para amar incondicionalmente, estar a serviço. FONTE: http://www.luzdaserra.com.br/animais-de-poder-conheca-os-significado-de-cada-um-358
LHASA - O CÃO SAGRADO DO TIBET
CONSIDERADO um presente sagrado entre os monges do Tibete, sua terra natal, o Lhasa Apso é um cachorro silencioso e fiel ao seu dono. Nos templos budistas, o cão era estratégico por se mover no completo silêncio e somente latir quando um estranho penetrava o local. Aliás, o Lhasa Apso ficou por muitos anos restrito ao ambiente dos templos. Até que na década de 1920, o Dalai Lama passou a presentear diplomatas estrangeiros com o cão ao procurar apoio internacional ao Tibete.
ESSA atitude de Dalai Lama em relação a raça é outra marca da cultura tibetana. Segundo a tradição, o Lhasa é um presente que dá muita sorte ao presenteado. E nunca deveria ser comprado. Essa tradição foi totalmente modificada quando a raça ganhou a própria classificação nos EUA por volta de 1935. Aqui no Brasil o Lhasa também não manteve esse tom sagrado e se tornou conhecido pelo traço do cartunista Maurício de Souza. É isso mesmo, Floquinho, o cachorro verde do personagem Cebolinha da Turma da Mônica, foi inspirado no Lhasa Apso. FONTE: https://caninablog.wordpress.com/2010/05/21/lhasa-apso-o-cao-sagrado/

ATIVIDADES:










FESTAS RELIGIOSAS E POPULARES - HINDUISMO

Conheça o festival no Nepal que todos os anos agradece aos cachorros por serem nossos amigos



Quando o outono chega, os nepaleses comemoram o Tihar, um festival que tem cinco dias de duração e que faz parte das celebrações religiosas hindus. Apesar de haver variações entre as comemorações, dependendo da região do país, o segundo dia do festival sempre é dedicado aoscachorros e sua lealdade.

Chamado de Kukur Tihar ou Khichã Pujã, o dia envolve comemorações voltadas aos melhores amigos do homem e à lealdade que eles nos têm. Os hindus acreditam que os cães são mensageiros de Yamaraj, o deus da morte, e celebram a existência desses animais com muitas flores e alimentos. Os cães são marcados com um pó avermelhado na testa como um sinal de sua santidade.

Vale a pena ver as fotos:














Fonte: http://semprecanteierrado.blogspot.com.br/2016/04/conheca-o-festival-no-nepal-que-todos.html

segunda-feira, 11 de julho de 2016

II Simpósio Internacional da ABHRbr/XV Simpósio Nacional da ABHRbr/II Simpósio Sul da ABHR - Grupos de Trabalho (GTs) - GT 14 - Diálogos e interlocuções sobre questões de gênero no Ensino Religioso

II Simpósio Internacional da ABHRbr/XV Simpósio Nacional da ABHRbr/II Simpósio Sul da ABHR - Grupos de Trabalho (GTs) - GT 14 - Diálogos e interlocuções sobre questões de gênero no Ensino Religioso

MACUMBA: UMA GIRA SOBRE PODER



Por Miguel Arcanjo Prado
Vítima do racismo, da perseguição e do preconceito, a cultura afro-brasileira muitas vezes é demonizada no Brasil. Retirá-la deste lugar é um dos objetivos da peça “Macumba – Uma Gira sobre Poder'', que estreia nesta terça (12) em Curitiba.
Com artistas da Cia. Transitória, a peça tem direção de Fernanda Júlia, formada pela UFBA (Universidade Federal da Bahia) e que fundou o NATA (Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas- BA). O espetáculo faz parte do “Projeto Macumba'', que engloba ações de teatro, música, dança e artes visuais, com produção de Erick Alessandro.
Fernanda afirma que a peça serve para fortalecimento das referências negras. Para ela, é de “suma importância'' que os brasileiros “reconheçam a beleza, grandiosidade e força da nossa herança cultural africana e afro-brasileira''.
“O espetáculo além de colocar em cena elementos da religiosidade de matriz africana, aponta diversos espaços para além da religiosidade, mas calcado na ancestralidade de empoderamento da mulher negra e do homem negro'', afirma a diretora, que busca tirar o negro do lugar estigmatizado e marcado por estereótipos, infelizmente ainda comum em nossa sociedade. Estão no elenco os atores Flávia Sabino, Gide Ferreira, Tatiana Dias e Thiago Inácio.
Fernanda afirma que é preciso reverter “a imagem deturpada'' que se criou na sociedade sobre a cultura negra e sua religiosidade. “Divulgar a história e a cultura do povo negro de forma descolonizada, partindo da visão de mundo e também dos elementos culturais africanos e afro-brasileiros é ponto de partida para a reversão deste quadro, porém não é o suficiente'', fala.
“Para uma reversão eficaz é importante um processo de educação descolonizado, compreensão dos órgãos governamentais, órgãos midiáticos, iniciativa privada da diversidade cultural do país contemplando esta diversidade em todas as esferas do conhecimento'', aponta.
Para a artista, é importante apresentar a peça em Curitiba, no Sul do Brasil. “Acho que o Brasil como um todo persegue as religiões de matriz africana, não há alívio em nenhuma região do país. Mas o que pude identificar aqui em Curitiba é uma população que tenta invisibilizar a negritude de 22% da sua população, afim de dar conta da criação de uma cidade europeia no Brasil, o que posso chamar de equívoco, no mínimo'', afirma.
“Macumba, Uma Gira sobre Poder''
Quando: Terça a quinta, 20h. De 12/7 a 4/8/2016
Onde: Sociedade Operária Beneficente 13 de Maio – Rua Desembargador Portugal, 274, São Francisco, Curitiba)
Quanto: R$ 20
Classificação etária: 14 anos


http://blogdoarcanjo.blogosfera.uol.com.br/2016/07/11/peca-macumba-uma-gira-sobre-poder-da-voz-a-religiao-afro-brasileira/


sexta-feira, 8 de julho de 2016

ATENÇÃO PROFESSORES!!!

AS AULAS DE ENSINO RELIGIOSO PERPASSAM PELOS COMPONENTES CURRICULARES E OS RECURSOS SÃO OS MAIS VARIADOS POSSÍVEIS. PARA QUE POSSAMOS EXEMPLIFICAR MELHOR OS NOSSOS CONTEÚDOS, TRAZER PARA NOSSOS ESTUDANTES UMA FORMA MAIS CONCRETA DE ENTENDER SÍMBOLOS, RITOS E RITUAIS, LUGARES SAGRADOS, FESTAS RELIGIOSAS, LINGUAGENS SAGRADAS (TEXTOS ORAIS E ESCRITOS, MITOS, PINTURA CORPORAL, MÚSICA, DANÇA...) E ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS, ESTOU PROPONDO UMA UNIÃO DE FORÇAS, COMPARTILHANDO OS NOSSOS CONHECIMENTOS.
QUE FILMES VOCÊ INDICARIA PARA AUXILIAR NAS AULAS DE ENSINO RELIGIOSO? VAMOS JUNTOS MONTAR UMA VIDEOTECA?
DEIXE SEU COMENTÁRIO AQUI NO BLOG OU NOS MANDE POR E-MAIL: KARINWILLMS4@HOTMAIL.COM
MATERIALENSINORELIGIOSO@GMAIL.COM

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Professoras Cynthia e Eliana - Ensino Religioso - 01/07/2016

Quero parabenizar o grupo pela apresentação, a escola por permitir aos seus alunos o contato com a diversidade étnico/cultural/religiosa e, principalmente parabenizar as professoras Eliana e Cynthia pelo excelente trabalho que vem desenvolvendo com as crianças. Parabéns e obrigada por compartilhar conosco estes momentos de intensa aprendizagem e alegria!











Atividades interdisciplinares - Japão































Ryukyu Koku Matsuri Daiko (Curitiba)

Hoje tive a oportunidade de participar da apresentação do grupo Ryukyu Koku Matsuri Daiko (Curitiba) na Escola Municipal Desembargador Marçal Justen. O momento foi planejado pelas professoras Eliana Cauduro e Cynthia Costa que lecionam o componente curricular de Ensino Religioso para as turmas de 1º a 5º anos do Ensino Fundamental, nesta escola. A apresentação marca o encerramento dos conteúdos trabalhados no primeiro semestre de 2016.
Quando cheguei na escola percebi o clima de festa e expectativa, não só das crianças, como também da equipe de professores e funcionários da escola. A maioria das crianças pode ver os tambores japoneses, pessoalmente, pela primeira vez. Os músicos foram bastante solícitos, se apresentando com as roupas típicas para o manuseio dos instrumentos, bem como trazendo ao conhecimento das crianças diversas palavras em japonês e explicando o significado das letras das músicas e dos movimentos.
Quero parabenizar o grupo pela apresentação, a escola por permitir aos seus alunos o contato com a diversidade étnico/cultural/religiosa e, principalmente parabenizar as professoras Eliana e Cynthia pelo excelente trabalho que vem desenvolvendo com as crianças. Parabéns e obrigada por compartilhar conosco estes momentos de intensa aprendizagem e alegria!

















Músicas apresentadas:

1. Nenjuu Kuduchi

2. Egao no Manma

3. Miruku Munari

Como um sorriso


Lembro-me debaixo de uma cerejeira
Que agora nada mudaria
Ultrapassaria o tempo que passou
Agora com o seu sorriso perto de mim
Sentia que o sol da primavera calmamente dissiparia a estação do ano
Desde aquele dia pensava em não contar mais os dias que passam
Inesperadamente, o seu rosto de choro na foto que tiramos juntos tornou-se em um sorriso
O brilho do seu sorriso está perto até agora
Lembro-me debaixo de uma cerejeira
Que agora nada mudaria
Ultrapassaria o tempo que passou
Agora com o seu sorriso perto de mim
Sentia que a estação do ano de encontros e separações se repetiria
A partir de agora tentarei não pensar em contar os dias que passam
A lembrança presa neste álbum intimida um pouco o seu sorriso
As horas que passaram estão dentro do meu coração
Lembro-me debaixo de uma cerejeira
Que agora nada mudaria
Ultrapassaria o tempo que passou
Agora com o seu sorriso perto de mim
Para que as cerejeiras florescessem lembraria daquela melodia
Quando tento cantar bem baixo, se tornam verdadeiras e retornam
Agora, estariam ao seu lado
Lembro-me debaixo de uma cerejeira
Que agora nada mudaria
Ultrapassaria o tempo que passou
Lembro-me debaixo de uma cerejeira
Que agora nada mudaria
Ultrapassaria o tempo que passou
Agora com o seu sorriso perto de mim