terça-feira, 16 de dezembro de 2014

MAIS UM ANO SE FOI...

O mundo está em suas mãos. Tenha 

coragem e determinação para transformar 

momentos difíceis em grandes desafios, 

buscando na solidariedade um passo para 

dias melhores. Neste Natal, que o grande 

potencial da humanidade revele-se em cada 

um de nós para o início de um novo ano. 

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

Em breve retornamos com o plano anual 2015 completo e muitas novidades do Ensino Religioso.

ANJOS

SEGUNDO O ISLÃ

Realidade dos Anjos

No folclore popular, os anjos são vistos como forças boas da natureza, imagens holográficas ou ilusões.  A iconografia ocidental às vezes retrata anjos como bebês gordinhos ou belos homens ou mulheres jovens com uma auréola ao redor de suas cabeças.  Na doutrina islâmica, eles são seres criados reais que eventualmente morrerão, mas que estão geralmente ocultos dos nossos sentidos.
Eles não são divinos ou semidivinos, e não são parceiros de Deus gerenciando regiões diferentes do universo.  Eles também não são objetos de adoração ou de oração, já que eles não levam as nossas orações a Deus.  Eles são todos submissos a Deus e executam os Seus comandos.
Na visão islâmica de mundo, eles não são anjos caídos: eles não são divididos em anjos ‘bons’ e ‘maus’.  Os seres humanos não se tornam anjos após a morte.  Satanás não é um anjo caído, mas um dos jinn, uma criação de Deus paralela aos seres humanos e anjos.
Os anjos foram criados de luz antes dos seres humanos serem criados e, portanto, a sua representação gráfica ou simbólica na arte islâmica é rara.  Entretanto, eles são geralmente belos seres com asas como descrito na escritura islâmica.
Os anjos formam hierarquias e ordens cósmicas diferentes no sentido de que eles são de diferentes tamanhos, condições e méritos.
O mais importante de todos é Gabriel.  O Profeta do Islã o viu em sua forma original.  Os que servem o Trono de Deus estão entre os anjos mais importantes.  Eles amam os crentes e suplicam a Deus para perdoar seus pecados.  Eles carregam o Trono de Deus, e sobre eles o Profeta Muhammad, que Deus o exalte, disse:
“Eu recebi permissão para falar sobre um dos anjos de Deus que carrega o Trono.  A distância entre os lóbulos de suas orelhas e seus ombros é equivalente a uma viagem de setecentos anos.” (Abu Daud)
Eles não comem ou bebem.  Os anjos não se entediam ou cansam de adorar a Deus:
“Eles celebram os Seus louvores noite e dia,  e nunca esmorecem.” (Alcorão 21:20)

O Número de Anjos

Quantos anjos existem? Só Deus sabe.  A Casa Muito Freqüentada é um santuário celestial sagrado sobre a Caaba, o cubo negro na cidade de Meca.  Todos os dias setenta mil anjos a visitam e partem, sem nunca retornar, seguidos por outro grupo.[1]

Os Nomes dos Anjos

Os muçulmanos acreditam em anjos específicos mencionados nas fontes islâmicas como Jibril (Gabriel), Mikail (Miguel), IsrafilMalik – o guardião do Inferno, e outros.  Desses, apenas Gabriel e Miguel são mencionados na Bíblia.

Habilidades Angelicais

Os anjos possuem grandes poderes dados a eles por Deus.  Eles podem assumir diferentes formas.  A escritura islâmica descreve como no momento da concepção de Jesus, Deus enviou Gabriel à Maria na forma de um homem:
“...Então Nós enviamos a ela o Nosso anjo, e ele apareceu para ela como um homem em todos os aspectos.” (Alcorão 19:17)
Os anjos também visitaram Abraão em forma humana.  Da mesma forma, os anjos foram a Lot para livrá-lo do perigo em forma de homens jovens e bonitos.  Gabriel costumava visitar o Profeta Muhammad em diferentes formas.  Às vezes, ele aparecia na forma de um de seus belos discípulos, e às vezes na forma de um beduíno do deserto.
Os anjos têm a habilidade de assumir formas humanas em algumas circunstâncias envolvendo pessoas comuns.
Gabriel é o mensageiro celestial de Deus para a humanidade.  Ele transmitiu a revelação de Deus para Seus mensageiros humanos.  Deus diz:
“Dize: quem quer que seja inimigo de Gabriel – porque ele trouxe a [revelação] para o seu coração pela vontade de Deus..." (Alcorão 2:97)

Tarefas dos Anjos

Alguns anjos são encarregados de executar a lei de Deus no mundo físico.  Miguel é responsável pela chuva, direcionando-a para onde Deus desejar.  Ele tem ajudantes que o assistem pelo comando de seu Senhor; ele direciona os ventos e nuvens, de acordo com a vontade de Deus.  Um outro é responsável pelo soar da Trombeta, que será soada por Israfil ao nascer do Dia do Juízo.  Outros são responsáveis por levar as almas dos corpos na hora da morte: o Anjo da Morte e seus assistentes.  Deus diz:
“Dize: o Anjo da Morte, encarregado de vós, levará vossas almas, então a vosso Senhor sereis retornados.” (Alcorão 32:11)
Existem os anjos guardiões responsáveis por proteger o crente ao longo de sua vida, em casa ou em viagem, dormindo ou acordado.
Outros são responsáveis pelo registro dos atos do homem, bons ou maus.  Esses são conhecidos como os “escribas honoráveis.”
Dois anjos, Munkar e Nakir, são responsáveis por testar as pessoas no túmulo.
Entre eles estão os mantenedores do Paraíso e os dezenove ‘guardas’ do Inferno cujo líder se chama ‘Malik.’
Também existem anjos responsáveis por soprar a alma no feto e registrar suas provisões, tempo de vida, ações, e se será feliz ou infeliz.
Alguns anjos são andarilhos, viajando pelo mundo em busca de reuniões onde Deus é lembrado.  Também existem anjos que compõem o exército celestial de Deus, em fileiras, que nunca se cansam ou sentam, e outros que se curvam ou prostram, e nunca elevam suas cabeças, sempre adorando a Deus.
Como aprendemos do exposto, os anjos são uma criação grandiosa de Deus, variando em número, função e habilidades. Deus não precisa dessas criaturas, mas ter conhecimento e crença nelas aumenta a reverência que se sente em relação a Deus, de que Ele é capaz de criar o que desejar, porque de fato a magnificência de Sua criação é uma prova da magnificência do Criador.

Texto disponível em: http://www.islamreligion.com/pt/articles/41/
ATIVIDADE:






 Estes anjos, cujas asas são feitas de CDs velhos, foram confeccionados nas aulas de artes, sob a regência das professoras Dilce, Márcia e Maria Helena.

PRODUÇÃO DE JOGOS

EM EQUIPES, AS CRIANÇAS DO QUINTO ANO, PRODUZIRAM JOGOS DE MEMÓRIA E PERCURSO PARA AUXILIAR NO TRABALHO COM AS TURMAS DE PRIMEIRO, SEGUNDO E TERCEIROS ANOS.








INCENSO

USO DO INCENSO NA IGREJA CATÓLICA

Preparação
Para o uso de incesoprepare-se turíbulonavetae incenso. O turíbulo tem quatro correntes, três que sustentam onde estão as brasas e uma a tampa. Deve ser segurado da com a mão esquerda na parte superior (para maior comodidade pode-se usar o médio na argola superior e o mínimo na inferior) e com a mão direita as correntes todas juntas próximas à parte inferior.
naveta deve conter uma pequena colher e incenso suficiente para a celebração, este deve ser puro, de suave odor, ou se com outra substância, cuide-se que seja muito superior sua parcela.









Bênção do Incenso

turiferário e o naveteiro se aproximam do sacerdote. Este se estiver junto do assento, senta-se, se não põe de pé. Ele lança por três vezes incenso no turíbulo pegando-o com a colher da naveta. Em seguida, abençoa-o com o sinal da cruz sem nada dizer.


Maneiras de Incensar

No rito romano, a maneira da incensação possui algumas regras práticas e poucas, mas que merecem ser respeitadas. Primeiramente, quando se incensa faz-se reverência antes e depois da incensação, menos ao altar e às oblatas. Quem é incensado também faz reverência profunda.
Com três ductos do turíbulo incensa-se: "o Santíssimo Sacramento, as relíquias da santa Cruz e as imagens do Senhor expostas à veneração pública, as oblatas para o sacrifício da Missa, a cruz do altar, o Evangeliário, o círio pascal, o sacerdote e o povo.
Com dois ductos incensam-se as relíquias e imagens dos Santos expostas à veneração pública, e só no início da celebração, quando se incensa o altar." Lembremo-nos que as imagens de Nossa Senhora e outro Santo que contenham a imagem de Jesus Menino são incensadas com três ductos.
Um uso comum, mormente quando se usa casula gótica (com mangas amplas) é que o diácono, o cerimoniário ou um acólito segure a casula, evitando que ela se queime. A maneira mais prática e funcional é segurar a parte da frente puxando-a levemente para trás. De modo que não deforme a casula. O santíssimo sacramento é incensado de joelhos.

Uso dentro da Missa
Usa-se nas seguintes partes da Missa:
  • a) durante a procissão de entrada;
  • b) no princípio da Missa, para incensar a cruz e o altar;
  • c) na procissão e proclamação do Evangelho;
  • d) depois de colocados o pão e o cálice sobre o altar, para incensar as oblatas, a cruz, o altar, o sacerdote e o povo;
  • e) à ostentação da hóstia e do cálice, depois da consagração.
Além das demais procissões e ocasiões que as rubricas próprias do rito exijam. Não se deve usar incenso em apenas uma destas partes, salvo rito especial como dedicação de igrejas.

a,b)Antes da missa, o sacerdote impõe incenso no turíbulo e o abençoa. Em seguida, na procissão de entrada oturiferário vai acompanhado do naveteiro à frente da cruz. O naveteiro sempre à direita e um pouco atrás. Chegando ao altar, sobem sem fazer reverência profunda e esperam que o sacerdote revencie o altar e o beije. Coloca-se incenso novamente, se for necessário. Incensa-se o altar, a cruz, as imagens dos santos expostos à veneração pública e as relíquias.

c)Durante a Aclamação os acólitos se aproximam do sacerdote que permanece sentado. Ajoelham-se para a bênção do incenso. Levantando-se afastam-se dele e aguardam até que o sacerdote ou o diácono peça a bênção para proclamar o evangelho. dirigem-se processionalmente até o ambão. Chegando, lê-se o evangelho; após dizer "O senhor esteja convosco" e "Proclamação..." o sacerdote (ou o diácono) incensa o livro ao centro, à esquerda e à direita. Devolve o turíbulo para o turiferário. que aguarda a leitura do evangelho (a menos que afumaça atrapalhe aquele que lê o evangelho) Então saem turiferárioceroferários e naveiteiro pelo caminho mais curto após a leitura do evangelho. O diácono, se for o caso, leva o livro ao celebrante só ou acompanhado pelo cerimoniário.

d)Após o sacerdote rezar "De coração contrito e humilde...". Os acólitos aproximam-se dele, este abençoa o incenso. Em seguida incensa as oblatas, a cruz, o altar; não porém relíquias ou imagens.
Uma das principais mudanças do Concílio Vaticano II foi a exigência, sempre que possível, do altar separado da parece para permitir, entre outras coisa a incensação completa do mesmo. Assim a incensação do altar faz-se com simples ictus do seguinte modo:
"a) se o altar está separado da parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta;

 se o altar não está separado da parede, o sacerdote incensa-o primeiro do lado direito e depois do lado esquerdo.
"Se a cruz está sobre o altar ou junto dele, é incensada antes da incensação do 













r; aliás, é incensada quando o sacerdote passa diante dela. O sacerdote incensa as oblatas com três ductos do turíbulo, antes de incensar a cruz e o altar, ou fazendo, com o turíbulo, o sinal da cruz sobre as oblatas." A forma acima dita, o sinal da cruz sobre as oblatas ,é feito da seguinte forma em duas partes. Tal rito constava no cerimonial tridentino, sendo reintroduzido no missal de 2002 pelo Papa João Paulo II:Após a incensação no ofertório, turiferário, naveteiro, um diácono (se existirem vários) e ceroferários se dirigem para a porta da igreja. Ao entoar do Sanctus, entram na na igreja em direção ao altar na seguinte ordem: cerimoniário, naveteiro e turiferário, ceroferários dois a dois, diácono. Chegando ao presbitério ficam de pé, sem subir nele ficando na seguinte ordem, da esquerda pra direita: cerimoniário, ceroferário(s), turiferário, diácono, naveteiro, ceroferário(s). Ajoelham-se na epíclese e ficam ajoelhados até o fim da oração eucarística. Saindo enquanto se canta "Amém". Saem na mesma ordem que entratam
Os ceroferários podem ser 6, 4 ou apenas 2. Podem ainda ausentar-se. Caso o diácono não possa incensar, o turiferário toma o seu lugar ao centro.


Liturgia das Horas
"Na liturgia das horas pode-se usar incenso nas Laudes e Vésperas, quando celebradas solenemente. Durante o canto evangélico incesa-se o sacerdote, o altar e o povo."
Na falta do diácono para incensar o sacerdote, ao altar e o povo, fá-l0 um acólito.

A incensação na exposição do Santíssimo Sacramento e em sua bênção será tratado em postagem própria sobre esses ritos.

Esse texto foi feito com base no Cerimonial dos Bispos, números de 84 a 98; Introdução Geral do sobre o Missal Romano, números 276 e 277, 173 e 178






Texto e imagens disponíveis em: http://www.salvemaliturgia.com/2009/05/incensacao.html

O INCENSO NA UMBANDA

INCENSO DOS ORIXÁS Olá irmãos Que a paz de Oxalá esteja com todos Janeiro mês de Oxossí, o Orixá patrono do ar. Uma forma de ligação com ele é a fumaça dissipada no ambiente sendo assim os incensos são entregas imprescindíveis. Sendo assim abaixo segue uma lista de incensos e sua ação. Os incensos têm como objetivo, energizar e transmutar as energias dos ambientes e das pessoas. São, por excelência, purificadores e condutores de vibrações, atuando nos locais e nos indivíduos onde são usados. Perfumam os ambientes e renovam a carga energética estagnada e/ou negativa, não havendo qualquer contra-indicação, exceto para os alérgicos aos aromas, é claro. Seu campo de atuação não se restringe apenas aos inanimados, ativando também nossa sensibilidade. Existe um tipo e uma essência específica a ser utilizada para cada necessidade. Acenda um em cada ambiente de sua casa, sempre que sua intuição recomendar. Os incensos são encontrados em diversas formas: em pastilhas, palitos, pó, etc. Atendendo a pedidos, trago para vocês uma lista de alguns tipos e suas propriedades. Aproveitem! No mínimo, suas casas ficarão mais perfumadas. ARRUDA - confere proteção espiritual e aumenta a segurança. É muito eficiente na eliminação de energias negativas e sua purificação. ACÁCIA - evita pesadelos e transmite um sono tranqüilo.A Essência dos Maçons. ABSINTO - favorece a clarividência. Também usado para proteção e amor. ALECRIM - afasta a depressão, purifica o local em questão, e eleva o nível de pensamentos. ALFAZEMA - eleva o astral e transmite tranqüilidade. ALMÍSCAR - aumenta a sorte e o sucesso, assim como a intuição. ANGÉLICA - aumenta a proteção. ARTEMÍSIA - faz aflorar a clarividência. ANIS ESTRELADO - atrai a boa sorte. BENJOIM - aumenta a criatividade, seja em trabalhos artísticos ou escritos. CAMOMILA - melhora as finanças e acalma emocionalmente.Protege as mulheres. CANELA - é indicado para questões financeiras e tranqüiliza o ambiente.Utilizada pra prosperidade, Esquenta a relação. CÂNFORA - aumenta a realização emocional e profissional e elimina todo tipo de energia negativa. Usada em curas. CEDRO - aumente a força física. Muito indicado para purificar os ambientes, pois atrai vibrações de harmonia. Quanto aos negócios, ajuda a ter sucesso com as vendas. CIPRESTE - aumenta a concentração, a firmeza e o equilíbrio. Proporciona prosperidade e fortuna. COCO - traz o equilíbrio emocional necessário para a tomada de decisões. CRAVO - abre os caminhos, atrai dinheiro, destrói as energias negativas reinantes e confere segurança. Esfria o Ambiente. ERVA CIDREIRA - confere felicidade e sucesso; assim como promove o encontro de verdadeiro amor. ERVA-DOCE - eficaz no "olho gordo"; como também promove a harmonia e paz. EUCALIPTO - renova as energias e promove uma verdadeira limpeza energética do local. Altamente usada pra descarrego. HORTELÃ - anula as energias negativas. É muito indicado para aumentar a compreensão, o poder de decisão, a ordem e a consciência ecológica. JASMIM - aumenta a resistência física e melhora os negócios. Acalma o ambiente. LAVANDA - elimina a depressão e confere um sono tranqüilo. MANJERICÃO - traz sorte, felicidade, prosperidade e proteção. MIRRA- estimula a intuição. NOZ MOSCADA- alegra o ambiente e atrai dinheiro, da maneira justa e merecida. OLÍBANO- O Incenso dado a Jesus quando nasceu, o incenso sagrado dos sacerdotes. ORQUÍDEA - indicado para purificar o ambiente de trabalho e, ajudar a encontrar soluções para problemas práticos. PATCHULI- traz abundância e reativa a fertilidade.Tras Proteção. PIMENTA  - elimina brigas dentro de casa; atrai dinheiro e boa sorte. PINHO- atrai proteção e aumenta a fertilidade. ROSA BRANCA- limpa o ambiente contra as energias maléficas e acalma as pessoas que estão ao seu redor. SÂNDALO- ajuda no desenvolvimento e expansão da intuição. VERTIVER- é a fragrância que protege o comércio, favorecendo as boas vendas, atraindo dinheiro e a boa sorte. VIOLETA- ajuda a espantar as energias negativas. INCENSOS DE OXALÁ- Olibano, Mirra, Manjericão, Guiné, Acácia, Madeira do Oriente e Cedro. INCENSOS DE IEMANJÁ- Rosa Branca, Alfazema, Sal Grosso, Lavanda, Camomila, Junípero e Almíscar. INCENSO DE IBEJI: Benjoin, Açúcar, Anis Estrelado, Nóz Moscada, Goiaba, Chocolate e Absinto. INCENSO DE OXOSSÍ: Arruda, Flor de Laranjeira, Hortelã, Erva-Doce, Erva-Cidreira, Abacaxi e Pinho. INCENSO DE OGUM: Sândalo, Patchuli, Eucalipto, Samambaia, Jurubeba, Cravo e Vertiver. INCENSO DE OMULU: Canfora, Violeta, Dama da Noite, Café, Palha, Erva Africana e Cacau. INCENSO DE XANGÔ: Jasmim, limão, Alecrim, Pimenta, Cipestre, Lírio e Gerbena. INCENSO DE NANÃ: Violeta. INCENSO DE OXUM: Rosa Amarela INCENSO DE IANSÃ: Verbena INCENSO DE EXU: Pitanga, Melancia, Cravo, Canela, Pimenta, Enxofre e Rosa Vermelha(Pomba-Gira) Que Oxalá nos abençoe sempre
Texto disponível em: http://umbandadejesus.blogspot.com.br/2011/01/incenso-dos-orixas.html

O INCENSO NO BUDISMO

O motivo pelo qual utilizamos o incenso no budismo em nossas orações é simbolizar uma promessa à Buda de que não interromperemos nosso caminho para a iluminação e também oferecer um aroma agradável as divindades. Assim como a fumaça do incenso não é interrompida você também não deverá interromper suas práticas búdicas. Por isto, acenda o incenso tendo o sentimento de se comprometer com Buda a não interromper seu aprendizado.


Texto disponível em: http://blogbarbararibeiro.blogspot.com.br/2011/12/o-significado-do-incenso-no-budismo.html


ATIVIDADE:

- Pesquisa sobre o incenso nas religiões;
- Observação do incenso queimando (como diz o texto acima, a fumaça é ininterrupta);
- Usar o incenso para desejar coisas boas aos colegas (com as turmas dos pequenos "ciclo I" sugiro usar o incenso apagado)













a) Em forma de cruz, com 3 cruzes, dizendo as respectivas fórmula:

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O PRIMEIRO NATAL


HISTÓRIA DO NATAL

http://www.escolakids.com/historia-do-natal.htm

Natal é uma das principais festas comemoradas no Brasil, principalmente pela forte influência da religião cristã católica na formação da população. É no Natal que se comemora o nascimento de Jesus Cristo, que segundo a tradição católica teria nascido no dia 25 de dezembro.
Existem algumas formas de comemorações e alguns elementos que são constantes nas celebrações natalinas. O hábito de se reunir as pessoas em torno de mesas com comidas e bebidas e a troca de presentes decorre possivelmente da tradição pagã romana presente nos rituais da Saturnália.
Saturnália era uma comemoração dedicada ao deus Sol, que ocorria por uns dias após o início do inverno no Hemisfério Norte (o inverno no norte se inicia em dezembro), encerrando com a Festa do Sol Invicto, no dia 25 de dezembro.
Essa informação demonstra que o Natal foi uma festa construída da união de elementos cristãos, o nascimento de Jesus, com elementos pagãos, a forma de realização da festa (banquetes e trocas de presentes).
Com o passar do tempo, e com o processo de cristianização de outros povos, novos elementos foram incorporados à celebração natalina. É o caso da festa do Yule, a festa celebrada pelos nórdicos (povos do norte da Europa), também na época do solstícios de inverno.
Além dos grandes banquetes e da festa, havia as trocas de presentes, a decoração colorida das casas e a colocação de uma árvore como enfeite de Natal. A árvore como um símbolo das festas nesta época do ano também era utilizada pelos persas. Nessa celebração, os persas queimavam um tronco que representava o deus Agni, colocando um tronco novo em seu lugar, indicando o renascimento desse deus.
Presépio representando o nascimento de Jesus.
Presépio representando o nascimento de Jesus.
Outro elemento comum no Natal são os presépios, uma forma de encenação do nascimento de Jesus, utilizando esculturas que simbolizam José e Maria, além do menino Jesus e os animais que estariam com eles na manjedoura. A criação do primeiro presépio é atribuída a São Francisco de Assis, que o teria construído em 1223, na cidade italiana de Greccio.
Nos tempos atuais outra figura que é símbolo do Natal é o Papai Noel. Ele seria uma representação de São Nicolau, um bispo que viveu onde hoje é a Turquia, no século IV. A história diz que São Nicolau tinha o hábito de distribuir presentes aos pobres, o que teria originado esta característica no Papai Noel.
Porém, a imagem de um Papai Noel gordo e bonachão foi criada no século XIX, e difundida para o mundo a partir da década de 1930. A responsável pela difusão foi a empresa Coca-Cola, que utilizou o Papai Noel em uma campanha publicitária, transformando-o em uma das principais figuras da produção e do consumo de massa característico da sociedade capitalista.
Por Tales Pinto
Graduado em História