- Conhecer a função e a importância das artes sagradas;
- Conhecer a função e a importância dos mitos e textos sagrados orais e escritos.
Conteúdos:
- Arte sagrada;
- mitos;
- tradições orais;
- textos escritos.
Critérios de avaliação:
- analisa a função da arte sagrada, identificando a sua importância;
- reconhece a função dos mitos e textos sagrados orais e escritos, identificando a sua importância.
Sugestão de leitura para a (o) professora:
Sugestão de AULA:
Passar para os alunos os vídeos e informações sobre os seguintes tipos de dança sagrada, sempre dando a oportunidade para que eles falem sobre seus conhecimentos acerca do que foi apresentado.
Passar para os alunos os vídeos e informações sobre os seguintes tipos de dança sagrada, sempre dando a oportunidade para que eles falem sobre seus conhecimentos acerca do que foi apresentado.
DANÇA DO VENTRE
A
história da dança do ventre é tão antiga quanto a história do homem, ou
melhor, da mulher. É a primeira dança feminina de que se tem registro.
Na antiguidade, os rituais sagrados eram dançados para expressar as mais
profundas emoções, honrar as divindades ligar-se ao sagrado e pedir aos
Deuses a fertilidade da terra e do homem, o sol, a chuva e o vento para
as colheitas. Os movimentos de contração, ondulação e vibração foram
desenvolvidos pelas mulheres como um culto à Grande Deusa (natureza) em
prol da fertilidade - do ventre e da terra. E também em função de
aliviar dores menstruais e preparar os músculos para a sustentação da
gestação e o trabalho de parto.
(texto completo em: http://magiasdeisis.blogspot.com.br/p/blog-page.html)
DANÇA INDÍGENA
O
índio dança para celebrar atos, fatos e feitos relativos à vida e aos
costumes. Dançam enquanto preparam a guerra; quando voltam dela; para
celebrar um cacique, safras, o amadurecimento de frutas, uma boa
pescaria; para assinalar a puberdade de adolescentes ou homenagear os
mortos em rituais fúnebres; espantar doenças, epidemias e outros
flagelos.
As danças indígenas podem ser realizadas por um único individuo ou em grupo e, salvo raras exceções no alto Xingu, não é executada em pares. As mulheres não participam de danças sagradas, executadas pelos pajés ou grupos de homens. São utilizados, ainda, símbolos mágicos, totens, amuletos, imagens e diversos instrumentos musicais e guerreiros em danças religiosas, dependendo do objetivo da cerimônia.
Em algumas delas muitos usam máscaras, denominadas dominós, que lhes cobrem o corpo todo e lhes servem de disfarce. A linguagem do corpo em movimento, sua organização estética e coreográfica, além do canto, ocupam um lugar fundamental no desempenho do ritual indígena.
As danças indígenas podem ser realizadas por um único individuo ou em grupo e, salvo raras exceções no alto Xingu, não é executada em pares. As mulheres não participam de danças sagradas, executadas pelos pajés ou grupos de homens. São utilizados, ainda, símbolos mágicos, totens, amuletos, imagens e diversos instrumentos musicais e guerreiros em danças religiosas, dependendo do objetivo da cerimônia.
Em algumas delas muitos usam máscaras, denominadas dominós, que lhes cobrem o corpo todo e lhes servem de disfarce. A linguagem do corpo em movimento, sua organização estética e coreográfica, além do canto, ocupam um lugar fundamental no desempenho do ritual indígena.
DANÇA JUDAICA
A dança em Israel surgiu como uma fusão entre estilos de dança judaico e não judaico de diversas partes do mundo. Enquanto em outros países a dança é estimulada para preservar velhas tradições rurais, em Israel é uma arte recém desenvolvida, que vem evoluindo desde os anos 40, baseada em fontes históricas e modernas. Inspira-se também na bíblia e em estilos de danças contemporâneas. Os pioneiros que trocaram a vida urbana da Europa Oriental pela vida rural em um ambiente coletivo trouxeram com eles danças que foram adaptadas à nova situação. A dança popular é aquela que o povo cria para o povo, e que consequentemente uma parte considerável da população dança. Os estudiosos do folclore costumam definir o processo de criação em uma cultura popular, como um processo coletivo anônimo e desconhecido, de que se pode deduzir que as danças populares se formaram no passado seguindo o mesmo caminho.Em uma sociedade algum membro se destaca, encontra novos movimentos expressivos e cria uma nova dança. Numa ocasião qualquer ele a apresenta à sociedade e esta o imita. Se a dança agrada a maioria ela é aceita e anexada ao resto das danças anteriormente aceitas. Com o passar dos anos a dança passará a fazer parte da tradição, sendo conservada durante muitos anos.
DANÇA SUFI
A dança em Israel surgiu como uma fusão entre estilos de dança judaico e não judaico de diversas partes do mundo. Enquanto em outros países a dança é estimulada para preservar velhas tradições rurais, em Israel é uma arte recém desenvolvida, que vem evoluindo desde os anos 40, baseada em fontes históricas e modernas. Inspira-se também na bíblia e em estilos de danças contemporâneas. Os pioneiros que trocaram a vida urbana da Europa Oriental pela vida rural em um ambiente coletivo trouxeram com eles danças que foram adaptadas à nova situação. A dança popular é aquela que o povo cria para o povo, e que consequentemente uma parte considerável da população dança. Os estudiosos do folclore costumam definir o processo de criação em uma cultura popular, como um processo coletivo anônimo e desconhecido, de que se pode deduzir que as danças populares se formaram no passado seguindo o mesmo caminho.Em uma sociedade algum membro se destaca, encontra novos movimentos expressivos e cria uma nova dança. Numa ocasião qualquer ele a apresenta à sociedade e esta o imita. Se a dança agrada a maioria ela é aceita e anexada ao resto das danças anteriormente aceitas. Com o passar dos anos a dança passará a fazer parte da tradição, sendo conservada durante muitos anos.
A cerimônia representa a jornada espiritual do ser humano, uma ascenção por meio da inteligência e amor à Perfeição (Kemal).Girando em direção à verdade, ele cresce através do amor, transcende o ego, encontra a verdade, e chega à Perfeição.
Então ele retorna de sua jornada espiritual como aquele que alcançou a
maturidade e a completude, capaz de amar e servir a toda criação e a
todas as criaturas, sem discriminações de crença, classe ou raça.
No
simbolismo do ritual Sema, o chapéu de pelo de camelo (sikke) do
semazen representa a tumba do ego; a sua grande saia branca representa a
mortalha do ego. Ao remover a sua capa negra, ele é espiritualmente
renascido para a verdade. No início do Sema, mantendo seus braços
fechados em cruz, o semazen representa o número um, testemunhando a
unidade divina. Enquanto gira, seus braços estão abertos: seu braço
direito está direcionado ao céu, pronto para receber a beneficência de
Deus; sua mão esquerda, sobre a qual os seus olhos estão fixados, está
virada para a terra.
O semazen oferece o presente espiritual de Deus àqueles que testemunham o
ritual Sema. Girando da direita para a esquerda ao redor do coração, o
semazen abraça toda a humanidade com amor. O ser humano foi criado com
amor, para que também ame. Mevlâna Jalâluddîn Rumi diz: “Todos os amores
são uma ponte para o amor Divino. No entanto, aqueles que não o
experimentaram não o sabem!”.
DANÇA NO CANDOMBLÉ
A Dança tem papel fundamental na religião do candomblé, logo que, é
uma religião musical e culturalmente rica, é através da dança que o povo
de santo cultua e homenageia seus orixás.
A dança tem um sentido particular porque é a expressão da divindade e da identidade mais verdadeira da filha ou do filho-de-santo. Cada um possui a própria "identidade-sonora", o próprio duplo no orum, que o fiel encontra no momento da possessão e que aprende a reconhecer e a conhecer através da dança e da música. E pelo corpo que o ser humano começa o caminho do conhecimento e o papel por ele desempenhado no cosmo e na sociedade. Sendo no corpo que o ser humano vivência a própria experiência da vida e junta as várias informações simbólicas sobre o mundo, é no corpo divino, que vivenciando as energias sagradas, ele pode se comunicar com o sagrado, pode juntar o lado sensível com aquele material, porque não dados cognitivos, mas as cores, as formas, os sentimentos internos dão forma á matéria.
No Candomblé as danças são estruturadas a partir de coreografias executadas no xirê ou até mesmo nas incorporações. Pode-se observar que as movimentações executadas são relacionadas às letras das canções e as características dos orixás, as trocas das coreografias são feitas quando se começa a cantar outra canção.
* Pedir que os alunos pesquisem, com familiares e/ou líderes da comunidade se as religiões do entorno da escola também possuem uma dança sagrada, se sim, como e em que momentos ela acontece. Sugerir que os alunos tragam estas informações e dividam com os colegas. Levar os alunos ao laboratório de informática para que pesquisem mais sobre os dados coletados e confeccionem, em grupos, cartazes com as informações obtidas e também as passadas pela professora.
* Fazer uma exposição sobre dança sagrada e dança secular (neste caso as professoras/professores de arte e educação física podem contribuir com os conhecimentos acerca da dança como atividade física e como arte.
A dança tem um sentido particular porque é a expressão da divindade e da identidade mais verdadeira da filha ou do filho-de-santo. Cada um possui a própria "identidade-sonora", o próprio duplo no orum, que o fiel encontra no momento da possessão e que aprende a reconhecer e a conhecer através da dança e da música. E pelo corpo que o ser humano começa o caminho do conhecimento e o papel por ele desempenhado no cosmo e na sociedade. Sendo no corpo que o ser humano vivência a própria experiência da vida e junta as várias informações simbólicas sobre o mundo, é no corpo divino, que vivenciando as energias sagradas, ele pode se comunicar com o sagrado, pode juntar o lado sensível com aquele material, porque não dados cognitivos, mas as cores, as formas, os sentimentos internos dão forma á matéria.
No Candomblé as danças são estruturadas a partir de coreografias executadas no xirê ou até mesmo nas incorporações. Pode-se observar que as movimentações executadas são relacionadas às letras das canções e as características dos orixás, as trocas das coreografias são feitas quando se começa a cantar outra canção.
* Pedir que os alunos pesquisem, com familiares e/ou líderes da comunidade se as religiões do entorno da escola também possuem uma dança sagrada, se sim, como e em que momentos ela acontece. Sugerir que os alunos tragam estas informações e dividam com os colegas. Levar os alunos ao laboratório de informática para que pesquisem mais sobre os dados coletados e confeccionem, em grupos, cartazes com as informações obtidas e também as passadas pela professora.
* Fazer uma exposição sobre dança sagrada e dança secular (neste caso as professoras/professores de arte e educação física podem contribuir com os conhecimentos acerca da dança como atividade física e como arte.
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