Objetivo:
Reconhecer o papel exercido por homens e mulheres na estrutura hierárquica das
organizações religiosas.
Conteúdo:
atuações de homens e mulheres nas organizações religiosas.
Estrutura
hierárquica (liderança religiosa/personalidade)
Critérios de ensino-aprendizagem:
reconhece e identifica o papel exercido por homens e mulheres na estrutura
hierárquica das organizações religiosas.
SUGESTÕES DE ATIVIDADE[1]
1.
Assistir a dois vídeos sobre o papel da
mulher em diferentes organizações religiosas (disponíveis no youtube)[2]. Fazer uma roda de
conversa sobre os dois vídeos. Neste momento as crianças devem ser estimuladas
a falar sobre as suas experiências, ou seja, se frequentam alguma religião,
deixar que falem sobre como são as mulheres que a frequentam, se existe alguma
regra com relação à vestimenta, lugar de sentar dentro do templo, papel que
desempenha nos momentos de reunião, etc.
2.
Fazer a leitura de um trecho do livro
“Malala” ou outro que conte a história de uma mulher forte ligada à religião.
Pedir que as crianças pesquisem, com sua família e/ou conhecidos que frequentam
alguma organização religiosa como se dividem os papéis de homens e mulheres
dentro da organização.
3.
Nesse conteúdo pode-se fazer um paralelo com
a sociedade em que a criança se encontra inserida questionando-as se na escola,
na família, etc. existem diferenças no trabalho de homens e mulheres. Trazer
imagens e textos que mostrem mulheres como líderes religiosas (mãe menininha,
monja Kohen, etc.) e em diferentes profissões e posições na política (mulheres
bombeiras, policiais, chefes de Estado, etc.).
4.
Pesquisar a história de mulheres que foram
líderes religiosas e, ganharam certo destaque, trazendo benefícios para sua
organização religiosa e para a sociedade. Produzir textos sobre elas e
agrupá-los em um livro da turma.
[1] Lembrando que as aulas de Ensino
Religioso têm duração de 50 minutos e, por esta razão estas atividades
acontecerão em aulas diferentes no decorrer do trimestre.
[2] Lembrando que as aulas de Ensino
Religioso têm duração de 50 minutos e, por esta razão estas atividades
acontecerão em aulas diferentes no decorrer do trimestre.
https://www.youtube.com/watch?v=vMFA9Hk8E8c
SINOPSE
DO LIVRO: MALALA – A MENINA QUE QUERIA IR PRA ESCOLA[1]
Malala Yousafzai quase perdeu a vida por querer
ir para a escola. Ela nasceu no vale do Swat, no Paquistão, uma região de
extraordinária beleza, cobiçada no passado por conquistadores como Gengis Khan
e Alexandre, o Grande, e protegida pelos bravos guerreiros pashtuns – os povos
das montanhas. Foi habitada por reis e rainhas, príncipes e princesas, como nos
contos de fadas.
Malala cresceu entre os corredores da escola de seu pai, Ziauddin Yousafzai, e era uma das primeiras alunas da classe. Quando tinha dez anos viu sua cidade ser controlada por um grupo extremista chamado Talibã. Armados, eles vigiavam o vale noite e dia, e impuseram muitas regras. Proibiram a música e a dança, baniram as mulheres das ruas e determinaram que somente os meninos poderiam estudar.
Mas Malala foi ensinada desde pequena a defender aquilo em que acreditava e lutou pelo direito de continuar estudando. Ela fez das palavras sua arma. Em 9 de outubro de 2012, quando voltava de ônibus da escola, sofreu um atentado a tiro. Poucos acreditaram que ela sobreviveria.
A jornalista Adriana Carranca visitou o vale do Swat dias depois do atentado, hospedou-se com uma família local e conta neste livro tudo o que viu e aprendeu por lá. Ela apresenta às crianças a história real dessa menina que, além de ser a mais jovem ganhadora do prêmio Nobel da paz, é um grande exemplo de como uma pessoa e um sonho podem mudar o mundo.
Malala cresceu entre os corredores da escola de seu pai, Ziauddin Yousafzai, e era uma das primeiras alunas da classe. Quando tinha dez anos viu sua cidade ser controlada por um grupo extremista chamado Talibã. Armados, eles vigiavam o vale noite e dia, e impuseram muitas regras. Proibiram a música e a dança, baniram as mulheres das ruas e determinaram que somente os meninos poderiam estudar.
Mas Malala foi ensinada desde pequena a defender aquilo em que acreditava e lutou pelo direito de continuar estudando. Ela fez das palavras sua arma. Em 9 de outubro de 2012, quando voltava de ônibus da escola, sofreu um atentado a tiro. Poucos acreditaram que ela sobreviveria.
A jornalista Adriana Carranca visitou o vale do Swat dias depois do atentado, hospedou-se com uma família local e conta neste livro tudo o que viu e aprendeu por lá. Ela apresenta às crianças a história real dessa menina que, além de ser a mais jovem ganhadora do prêmio Nobel da paz, é um grande exemplo de como uma pessoa e um sonho podem mudar o mundo.
[1]
Texto extraído da página: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=41133
[2]
Texto retirado do site: http://www.conclaverosadosventos.com.br/cultura/quatro-cantaros
Nenhum comentário:
Postar um comentário