Museu de Arte Sacra – MASAC
Endereço:Rua Claudino dos Santos, s/nº, Igreja da Ordem - Centro
Contato:
(41) 3321-3226
malara@fcc.curitiba.pr.gov.br
Horário de funcionamento:
9h às 12h e 13h às 18h (3ª a 6ª feira) e 9h às 14h (sábado, domingo e feriado)
Apresentação
O Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba – MASAC possui em seu acervo mais de 800 peças classificadas como objetos de culto, paramentos litúrgicos, obras raras, mobiliário, fotografias, pinturas, imagens e objetos de uso pessoal. Entre as peças, destaca-se a imagem do Bom Jesus dos Pinhais, em terracota, de fins do século XVII. Além da exposição permanente do acervo, são organizadas exposições temporárias com temas pertinentes à arte religiosa.
Inaugurado em 12 de maio de 1981, o
MASAC está instalado no anexo da Igreja da Ordem Terceira de São
Francisco das Chagas, a mais antiga edificação de Curitiba, localizada
no Setor Histórico. O acervo inicial do Museu foi recolhido pelos
Arcebispos Dom Manuel Silveira D’Elboux e Dom Pedro Fedalto. Um
movimento popular, por meio da primeira Festa de São Francisco da Ordem,
possibilitou a restauração da Igreja da Ordem e a criação de um espaço
adequado para preservação e exposição do acervo. A obra foi executada
mediante convênio entre a Mitra Arquidiocesana, a Fundação Cultural de
Curitiba e a Fundação Roberto Marinho. Além das peças pertencentes à
Cúria Metropolitana de Curitiba, convênios firmados entre colecionadores
locais contribuíram para a ampliação do acervo do Museu.
AÇÃO EDUCATIVA
Desvendar a importância de construções no centro histórico de Curitiba ou saber detalhes de uma obra de arte no museu pode ficar mais fácil se você estiver acompanhado por mediadores que transmitam informações sobre esses temas durante as visitas. É esse o trabalho do grupo de Ação Educativa da Fundação Cultural de Curitiba.
Agende uma visita monitorada:Desvendar a importância de construções no centro histórico de Curitiba ou saber detalhes de uma obra de arte no museu pode ficar mais fácil se você estiver acompanhado por mediadores que transmitam informações sobre esses temas durante as visitas. É esse o trabalho do grupo de Ação Educativa da Fundação Cultural de Curitiba.
VISITAS MONITORADAS
Museu de Arte Sacra – MASAC
Agendamento: (41) 3321-3328
Data: 3ª a 6ª feira
Horário: 9h às 12h e 14h às 18h
educativamemorial@fcc.curitiba.pr.gov.br
MUSEU EGÍPCIO E ROSACRUZ
Foi no Museu Egípcio de Curitiba que nasceu minha vontade de viajar e conhecer o mundo, mas isso já foi assunto de outro post. Hoje eu quero contar como foi voltar ao museu egípcio quase 20 anos depois da primeira visita.
Existem espalhadas pela praça 30 cerejeiras enviadas do Japão pelo Império Nipônico, e lagos artificiais nos moldes japoneses. Em 1993, foi construído o Portal Japonês, a Casa da Cultura e a Casa de Chá.
Localização:
Av. Sete de Setembro com Av. Rep. Argentina - Água Verde. Tel.: (41) 3264-5474 (Sociedade Nipônica)
Horário:
Praça - diariamente / Casa da Cultura - terça a domingo, das 9h às 18h / Cerimônia do Chá - quintas-feiras das 9h às 16h.
Ônibus:
Expresso Santa Cândida/Capão Raso (Estação Central - Rua Pres. Faria). Descer na Praça do Japão.
Acesso:
Rua Cândido Lopes / Rua Dr. Muricy / Av. Mal. Deodoro / Rua Emiliano Perneta / Rua Des. Motta/ Av. Sete de Setembro.
Confira as Grades Curriculares dos filmes educacionais oferecidos com Guia do Professor com atividades pré e pós-visita:
ESPAÇOS SAGRADOS
SANTUÁRIO TABOR MAGNIFICAT
PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE CURITIBA
Sob a direção dos pastores Henrique Diedan e Dereck Punchard, veio a mudança, mais rápida do que o esperado, pois a antiga construção já apresentava algum perigo. O ginásio de esportes, construído primeiro, abrigou a igreja enquanto o prédio de educação religiosa e o templo eram construídos.
Rua Bento Viana, 1200. Batel
Cep: 80240-110 - Curitiba-PR
Ver Mapa
Tel: (41) 3091-4347
pelo Senador e Conselheiro da Província Zacarias de Góes e Vasconcelos, devido a falta de verbas na época a construção retornou em 1857 e foi concluída em 1866.
Segundo dados da prefeitura de Curitiba, até 2010, possuí 5700 túmulos e 72.787 sepultamentos até maio de 2010.
Através da arquitetura construída e das suas tendências da época podemos observar um histórico da sociedade curitibana sobre o seu poder financeiro, suas religiões, crenças, valores e espiritualidades, desde aquela época.
Restos mortais são encontrados de diferentes épocas, como, Revolução Federalistas, renomados produtores de erva-mate, família Hauer, Trajano Reis, Barão do Serro Azul e outros.
Ao passear no cemitério deparamos com um vasto corredor asfaltado, onde os cedros o decoram.
O local dispõem além de mausoléus e túmulos muitas imagens de anjos, estatuas, santos e jesus, são encontrados nos túmulos, as cruzes são de diferentes tamanhos e formas, muitas pessoas foram sepultadas em mini igrejas, capelas com espaços privativos onde há a necessidade de chave para abrir, túmulo em pirâmides com formas arquitetônicas.
O Local é um ponto de encontro dos góticos são fáceis de identificá-los, com suas roupas pretas, com metais e objetos de pratas pendurados pelo corpo, eles gostam de ficar sentados sobre os túmulos,ou deitados, gostam de ouvir música, eles admiram o cemitério pela sua estrutura e a arte gótica.
Quando se fala do Cemitério Municipal, não se pode deixar de falar do túmulo da Maria Bueno, muito venerada pelos fiéis que crê, que ela faça milagre, seu túmulo esta repleto de placas de agradecimentos pelas graças atendidas sendo muito visitado.
Na entrada do cemitério deparamos com um painel de mosaicos três capelas velatórias, sendo uma ecumênica e duas católicas, no portal esta a administração do cemitério e o departamento de serviços especiais, e floriculturas.
TERREIRO DO PAI MANECO
O Terreiro do Pai Maneco foi fundado por Pai Fernando de Ogum em 1987 e pratica a Umbanda Pés no Chão, sem misticismos. A casa tem como premissas a obediência aos espíritos, o respeito à natureza e ao livre arbítrio. Não permite a cobrança por atendimentos, não faz amarrações, adivinhações, tampouco usa sangue em seus trabalhos.
por Yasmin Taketani fotos Eduardo Macarios
Numa manhã de janeiro, enquanto o primeiro ônibus de turismo saía da Praça Tiradentes, um grupo de quarenta pessoas se preparava para um tour menos ortodoxo.
Elas carregavam as mesmas garrafinhas de água, também vestiam chapéus, óculos de sol e sapatos confortáveis. Apenas os celulares e câmeras destoavam: não é permitido fotografar ou filmar dentro do Cemitério Municipal São Francisco de Paula.
Curiosos de todas as idades e profissões se aglomeravam ao redor de Clarissa Grassi, atentos à introdução da pesquisadora: um resumo da história da morte na cultura ocidental. Essa era a primeira visita guiada que ela promovia em 2016, mas sua relação com o Cemitério São Francisco é antiga o suficiente para se sentir em casa ali – e fazer com que os outros se sintam também.
“A Clarissa é incrível, ela transforma uma coisa triste em algo interessante”, comentou Elizabeth Schuback, funcionária do local. De fato, a pesquisadora cativava o público com curiosidades, surpreendia pelo conhecimento enciclopédico e contagiava a todos com seu entusiasmo e humor. Mesmo que falar de morte seja, como ela diz, ter consciência da efemeridade da vida. “A maioria das pessoas só vinha no Dia de Finados. Agora, as visitas bombam”, comparou Elizabeth.
Clarissa começou a pesquisar o espaço há 14 anos, quando outro cemitério buscou seus serviços de Relações Públicas. Desde então, o fascínio pelo tema se converteu em dois livros – Um Olhar… A Arte no Silêncio (2006), com foco na arte tumular; e um Guia de Visitação (2014) com abordagem multidisciplinar do Cemitério Municipal –, na presidência da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais e num mestrado que ela defende em março deste ano. “Por meio do cemitério, eu fui descobrindo a história de Curitiba”, resumiu a pesquisadora durante uma conversa em sua casa, a poucas quadras do campo-santo.
O cemitério como reflexo da cidade foi o recorte escolhido para seu mestrado em Sociologia – e a narrativa que contou ao longo das três horas de passeio. Da história de personalidades aos materiais geológicos, da arte e arquitetura aos símbolos que despontam da necrópole, há uma riqueza impressionante de informações que ela compartilha com os visitantes.
Entre eles, Juliana Robin tinha perdido a conta de quantas vezes havia participado. “Toda vez tem algo diferente”, justificou a designer sobre os detalhes apontados por Clarissa. As três horas de trajeto podem parecer longas, mas são o resumo de mais de uma década de investigação minuciosa, à la Sherlock Holmes, a partir dos poucos registros imagéticos e escritos disponíveis.
Esse é o primeiro cemitério da cidade, inaugurado em dezembro de 1854, de forma que muitas personalidades locais estão ali: o pintor Guido Viaro, o arquiteto Frederico Kirchgässner, a santa popular Maria Bueno, a poeta Helena Kolody, além de sobrenomes que ainda compõem a elite local ou designam tantas ruas curitibanas.
Sua história, no entanto, como a do Brasil, não é exatamente aprazível. Foram três décadas de idas e vindas até sua criação, e o projeto só foi considerado concluído doze anos depois – ainda que estivesse constantemente em obras nos anos seguintes. “Até 1880 fazia-se obras e mais obras porque não conseguiam fechar o muro.
O cemitério vai ter regulamento muitos anos depois de aberto”, exemplificou Clarissa. “Isso demonstra uma cidade pequena, sem recursos financeiros, sem planejamento, ajeitando a coisa para fazer acontecer.” Reflexo do discurso higienista da época, foi preciso uma lei municipal obrigando os sepultamentos, até então realizados em templos religiosos, a serem levados ao São Francisco de Paula – sob risco de multa de trinta mil réis e três dias de cadeia.
Pelo campo-santo descobre-se muito mais. Clarissa continua a fazê-lo. A intensidade de símbolos católicos ilustra momentos de maior ou menor influência religiosa, túmulos suntuosos remetem aos períodos de bonança enquanto os verticalizados acompanham o crescimento da cidade e o discurso racional em relação à morte. “Tudo isso fica impresso na forma como se constrói os túmulos”, ela observou, vestindo uma camiseta com estampa de caveira. “Eles são um resumo da nossa história, só que partindo do fim para o começo.”
Daí a importância de se patrimonializar o São Francisco de Paula, preservando exemplares de arte tumular, construções em escala monumental e em materiais que não se encontram mais. Além de estar à frente do inventário histórico e arquitetônico do espaço, via edital do município, que deverá orientar sua preservação e ditar limites para novas construções, Clarissa faz parte dos pesquisadores que vêm chamando atenção para o assunto por meio das visitas guiadas, a exemplo do que acontece nos célebres Père-Lachaise (Paris) e Cemitério da Recoleta (Buenos Aires).
“Não existe patrimônio sem pertença”, ela resumiu. “As pessoas têm que sentir que aquilo é parte da cidade, que é parte da história delas. E como vão sentir tudo isso se não conhecem?”
Ao fim do passeio, o grupo, que tinha perdido alguns membros (eles saíram do cemitério em boa saúde e por vontade própria, claro), posou para a única fotografia da visita e não poupou aplausos, promessas de retornar e agradecimentos a Clarissa. Ela agora dava as costas ao sábado ensolarado e tomava o caminho de casa para continuar sua conversa com os mortos – todas as fotos, símbolos e dados que lhe falam cada vez mais.
Quatro bairros
Clarissa Grassi divide o São Francisco de Paula em quatro “bairros”. O “urbanizado” é caracterizado pelo planejamento e padronização dos anos 1960. O “centro histórico” tem o maior número de túmulos com referências arquitetônicas do século 19, concentrando barões, comendadores e nomes do ciclo da erva-mate. O “Batel” é marcado pela presença intensa de mausoléus, túmulos em terrenos imensos (até mesmo 107 m²). Por último, a “periferia” (no sentido de afastamento do centro) é a parte mais contemporânea, predominantemente marcada por túmulos verticalizados.
Visitas guiadas
As visitas acontecem mensalmente e são gratuitas, mediante inscrição. Informações: visitaguiada@smma.curitiba.pr.gov.br
A construção da atual igreja, dedicada a São Jorge, teve seu início em 1954, como já dito. Em 1960 foi o templo concluído, mas a consagração oficial foi realizada somente em 1962 pelo Metropolita Dom Ignátios Ferzly.
Localizado no bairro Boa Vista, no setor norte da cidade, o Bosque
Boa Vista abrange uma área de 11.682 m2, sendo 7.000 m2 de bosques
naturais, remanescentes da antiga mata de araucárias que recobria quase
toda região. Entre as espécies encontram-se os pinheiros, canelas, paus
de bugre, pinheiros bravos, pitangueiras, guabirobeiras e outras.
Os equipamentos ali instalados como playground e canchas de esportes vem propiciar a perfeita harmonia da paisagem onde o indivíduo pode desenvolver atividades de lazer em contato direto com a natureza.
O bosque leva o nome de Bosque Dr. Martim Lutero, assim denominado em 10 de novembro de 1996, em homenagem ao reformador alemão e prócer da reforma e renovação da Igreja no século 16. Um dos princípios que Lutero mais defendeu foi a liberdade de consciência e em 1996, nos 450 anos de sua morte, os curitibanos lhe prestaram essa homenagem.
Horário de funcionamento:
De segunda-feira à domingo, das 8 às 18 horas.
Ônibus:
GUIA GEOGRÁFICO CURITIBA - RELIGIÕES E TEMPLOS
Foi no Museu Egípcio de Curitiba que nasceu minha vontade de viajar e conhecer o mundo, mas isso já foi assunto de outro post. Hoje eu quero contar como foi voltar ao museu egípcio quase 20 anos depois da primeira visita.
A primeira sensação foi de
estranhamento. Eu não lembrava de absolutamente nada da parte externa e a
rua nem parecia ser em Curitiba. A arquitetura chama bastante a
atenção, mas o museu é só um pequeno pedaço de todo o complexo da Ordem Rosacruz.
O Museu Egípcio de Curitiba
conta com uma exposição permanente de réplicas de objetos egípcios que
contam a história, a arte e a cultura no Egito Antigo, mas a grande
atração do museu é, sem dúvidas, a Tothmea, uma múmia egípcia com cerca de 2.700 anos!
A exposição de nome “Nascer, Viver e
Morrer no Egito Antigo” é dividida em 5 salas, incluindo a antecâmara e a
câmara funerária da Tothmea. Nas salas 01 e 02 alguns objetos
artesanais que faziam parte do dia-a-dia dos egípcios.
Já as salas 03 e 04 você vai conhecer um
pouco mais da história, dos faraós que governaram o Egito Antigo, da
religião e do processo de mumificação. Como história é algo que nunca
fica gravado na minha memória, é sempre uma surpresa ver esse tipo de
coisa e lembrar das aulas da época do colégio.
Na última e mais esperada sala, podemos
conhecer a Tothmea. Antigamente a múmia ficava em outro local bem mais
interessante, do lado de fora do museu, mas agora ela fica nessa sala
dentro do museu mesmo e em uma caixa de vidro. Não é permitido
fotografar, então o melhor que achei para matar a curiosidade de quem
ainda não visitou o museu, foi essa foto de uma arqueóloga restaurando
os ossos da múmia Tothmea.
O museu ainda conta com a múmia de uma
criança andina e como ela é mais nova, dá pra ver uns detalhes como os
dedinhos e as unhas. Meio bizarro, mas interessante.
Como o museu é pequeno, 30 minutos são suficientes para ver toda a exposição. Para finalizar a visita, recomendo um passeio na área externa, que também é muito bonita.
Informações:
Entrada R$5,00 a inteira - consultar valores para grandes grupos
Endereço: Rua Nicarágua, 2453 – Bacacheri – Curitiba/PR
Telefone: (41) 3351 3024
E-mail: museu@amorc.org.br
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h30 e aos sábados das 14h30 às 17h
Aceita agendamento de visitadas guiadas para grupos.
Endereço: Rua Nicarágua, 2453 – Bacacheri – Curitiba/PR
Telefone: (41) 3351 3024
E-mail: museu@amorc.org.br
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h30 e aos sábados das 14h30 às 17h
Aceita agendamento de visitadas guiadas para grupos.
PRAÇA DO JAPÃO
Praça do Japão
Homenagem aos filhos do "Sol Nascente" que aqui se radicaram dedicando-se à agricultura.Existem espalhadas pela praça 30 cerejeiras enviadas do Japão pelo Império Nipônico, e lagos artificiais nos moldes japoneses. Em 1993, foi construído o Portal Japonês, a Casa da Cultura e a Casa de Chá.
Localização:
Av. Sete de Setembro com Av. Rep. Argentina - Água Verde. Tel.: (41) 3264-5474 (Sociedade Nipônica)
Horário:
Praça - diariamente / Casa da Cultura - terça a domingo, das 9h às 18h / Cerimônia do Chá - quintas-feiras das 9h às 16h.
Ônibus:
Expresso Santa Cândida/Capão Raso (Estação Central - Rua Pres. Faria). Descer na Praça do Japão.
Acesso:
Rua Cândido Lopes / Rua Dr. Muricy / Av. Mal. Deodoro / Rua Emiliano Perneta / Rua Des. Motta/ Av. Sete de Setembro.
Escolas, universidades, mestres e alunos contam com uma nova tecnologia educacional para explorar novas formas de ensinar e aprender.
Afinal, o FTD Digital Arena permite além do desenvolvimento de pesquisa e produção de conteúdo no formato fulldome para praticamente todas as áreas do conhecimento, novas aplicações para enriquecer o sistema de ensino, assim como:- Laboratório de pesquisa científica e produção de novos conteúdos;
- Transmissão de conteúdo educacional e realização de aulas interativas, nas mais diversas disciplinas, da Educação Básica ao Ensino Superior;
- Desenvolvimento de novas tecnologias educacionais, assim como aplicativos e materiais didáticos;
- Visitas educacionais guiadas;
- Planetário Digital.
Confira as Grades Curriculares dos filmes educacionais oferecidos com Guia do Professor com atividades pré e pós-visita:
ESPAÇOS SAGRADOS
É um roteiro pela cidade de Curitiba. Iniciaremos esta viagem a partir
do FTD Digital Arena e percorreremos praças e espaços religiosos para
dialogarmos sobre como as manifestações culturais religiosas utilizam
estas paisagens para expressar sua leitura de mundo, de ser humano, de
compreensão da vida. A primeira parada será na Praça do Zumbi dos
Palmares. Ali dialogaremos sobre o espaço sagrado da natureza para
afro-brasileiros e indígenas. Em seguida, na Praça do Japão, verificaremos
como o oriente, com seus múltiplos olhares, nos permite contemplar o
transcendente por meio também da natureza como rios e montanhas, mas
também em templos e nas casas. Na Praça Tiradentes, conheceremos a
Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz para verificarmos como as
tradições monoteístas compreendem o papel dos símbolos que colaboram na
relação entre o ser humano e a experiência religiosa. Visitaremos também
a Mesquita Imam Ali Ibn Abi Tálib A.S. outra tradição monoteísta com
uma leitura diferenciada do cristianismo em que o texto assume um papel
fundante na orientação de seus membros. Finalmente, na Ordem Rosa Cruz,
verificaremos como os novos grupos, religiões e pessoas se relacionam com
as paisagens. Em cada um desses espaços teremos a companhia de um
pesquisador para apresentar as diferentes compreensões dos espaços.
Duração 32 minutos.
Atendimento
O
Santuário Tabor Magnificat fica com os portões abertos, incluindo
finais de semana, das 7h30 até as 18h30. Nos domingos, em alguns casos,
permanecemos até às 19h.
Endereço: Avenida Sete de Setembro, s/n°, Esquina com a Av. Arthur Bernardes
8:30-12:00h e 13:30-18:00h
(Segunda à Sábado)
14:00-18:00h
(Domingo)
Horário de atendimento do Sacerdote: Terça-feira a domingo - das 9h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h.
Horário de atendimento do Café Magnificat: Terça-feira a domingo das 9h às 18h.
Horário de atendimento da Loja de artigos religiosos Magnificat: Segunda a domingo das 8h às 18h.
A mesquita Imam Ali ibn Abi Talib
No Largo da Ordem, o templo islâmico recebe curitibanos de todas as crenças e religiões
Templo islâmico Imam Ali ibn Abi Talib, no centro histórico: visitas abertas ao público.
27.mar.2014 15:39:44 | por Juliana Reis
Dois minaretes azuis apontam para o céu na região do centro histórico.
Quem chega mais perto depara com a exuberante mesquita Imam Ali ibn Abi
Talib, que atende uma comunidade islâmica da cidade. Seu nome homenageia
um importante guia espiritual, tido como sucessor legítimo de Maomé
pelos muçulmanos do grupo xiita. Por séculos, essa reverência a Ali é
motivo de discórdia com os sunitas, que compõem o maior ramo da religião
e acreditam na ausência de herdeiros do famoso profeta. Embora seja
histórica, essa divergência não tem vez sob o teto do templo curitibano,
um dos poucos no mundo a receber não só os diferentes adeptos do
islamismo como o público de qualquer fé.
Para assistir ao culto, basta tirar os sapatos e, no caso das mulheres,
também cobrir a cabeça com véu. No saguão, além de belos tapetes persas
e azulejos ornamentais, há cartazes apresentando os pilares da crença,
uma árvore genealógica dos profetas (com Adão, Noé, Moisés, Jesus...) e
outras curiosidades que rendem uma incrível aula sobre a cultura
islâmica.
Rua Doutor Kellers, 383, São Francisco, 3222-4515. 10h/13h30
(dom.). Grátis. Visitas guiadas para grupos podem ser agendadas por
telefone.
Endereço: Avenida Sete de Setembro, s/n°, Esquina com a Av. Arthur Bernardes
FONTE DE JERUSALÉM
Para comemorar os três mil anos da histórica capital de Israel, a cidade de Curitiba inaugurou em 1995 a Fonte de Jerusalém,
um projeto do arquiteto Fernando Canalli. Com 14,5 metros de altura, a
fonte luminosa possui três anjos de bronze em seu topo, com
aproximadamente 3,5 metros e 800 quilos cada. Os anjos representariam a
paz entre as três religiões monoteístas: cristianismo, judaísmo e
islamismo.
Quando construída, porém, as esculturas tinham outro intuito. Ainda que para celebrar a paz entre os povos, os anjos representavam, a princípio, as três Américas. Com projeto da artista plástica curitibana Lys A. Buzzi, o monumento que se encontra na entrada do Jardim Los Angeles teve sua simbologia e nome mudados pelo prefeito da época, Rafael Greca, a pedido do prefeito de Jerusalém, Ehmud Olmert.
Quando construída, porém, as esculturas tinham outro intuito. Ainda que para celebrar a paz entre os povos, os anjos representavam, a princípio, as três Américas. Com projeto da artista plástica curitibana Lys A. Buzzi, o monumento que se encontra na entrada do Jardim Los Angeles teve sua simbologia e nome mudados pelo prefeito da época, Rafael Greca, a pedido do prefeito de Jerusalém, Ehmud Olmert.
Muitas
histórias poderiam ser contadas desse Jardim com suas
esculturas e monumentos retratando a Paixão e Ressurreição de
Jesus: histórias de vidas libertadas do desespero, de casamentos
restaurados, de pessoas curadas dos vícios - tudo em resposta à
oração; pessoas, indo ou vindo do serviço, gostam de passar
alguns momentos de silêncio sozinhos no jardim; crianças,
acompanhadas de seus pais ou professores, encontram aqui o Amigo no qual
podem confiar; jovens acham a força que necessitam para
permanecerem fiéis a Jesus no meio de muitas tentações.
Ao sair do
jardim, uma senhora estava com os olhos cheios de lágrimas. Uma
Irmã, ao vê-la, aproximou-se da visitante e perguntou-lhe porque
estava tão triste. Ela respondeu: "Oh, Irmã! Estas são lágrimas
de alegria! Há muito tempo venho buscando o Senhor para a
solução de um problema e aqui no jardim recebi a resposta. Agora
sei qual o próximo passo que devo seguir.”
Outros sentem a Paz de Deus no Jardim:
“Cada vez que venho ao Jardim de Jesus, a paz toma conta do meu coração, sinto-me feliz, amada e amparada.” - Chris
“Parabéns pelo espaço verde e ao mesmo tempo confortante onde se sente a verdadeira presença de Deus.” - Luís e Salete
“Parabéns pelo espaço verde e ao mesmo tempo confortante onde se sente a verdadeira presença de Deus.” - Luís e Salete
Endereço: Rua João Guariza, 135
Bairro São Lourenço, Curitiba
Telefone: (41) 3254-6730
Bairro São Lourenço, Curitiba
Telefone: (41) 3254-6730
8:30-12:00h e 13:30-18:00h
(Segunda à Sábado)
14:00-18:00h
(Domingo)
PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE CURITIBA
Sob a direção dos pastores Henrique Diedan e Dereck Punchard, veio a mudança, mais rápida do que o esperado, pois a antiga construção já apresentava algum perigo. O ginásio de esportes, construído primeiro, abrigou a igreja enquanto o prédio de educação religiosa e o templo eram construídos.
Contato
Primeira Igreja Batista de CuritibaRua Bento Viana, 1200. Batel
Cep: 80240-110 - Curitiba-PR
Ver Mapa
Tel: (41) 3091-4347
Cemitério Municipal São Francisco de Paula
O Cemitério Municipal São Francisco de Paula, é o mais antigo da cidade de Curitiba, a pedra fundamental foi lançada em 1854pelo Senador e Conselheiro da Província Zacarias de Góes e Vasconcelos, devido a falta de verbas na época a construção retornou em 1857 e foi concluída em 1866.
Segundo dados da prefeitura de Curitiba, até 2010, possuí 5700 túmulos e 72.787 sepultamentos até maio de 2010.
Através da arquitetura construída e das suas tendências da época podemos observar um histórico da sociedade curitibana sobre o seu poder financeiro, suas religiões, crenças, valores e espiritualidades, desde aquela época.
Restos mortais são encontrados de diferentes épocas, como, Revolução Federalistas, renomados produtores de erva-mate, família Hauer, Trajano Reis, Barão do Serro Azul e outros.
Ao passear no cemitério deparamos com um vasto corredor asfaltado, onde os cedros o decoram.
O local dispõem além de mausoléus e túmulos muitas imagens de anjos, estatuas, santos e jesus, são encontrados nos túmulos, as cruzes são de diferentes tamanhos e formas, muitas pessoas foram sepultadas em mini igrejas, capelas com espaços privativos onde há a necessidade de chave para abrir, túmulo em pirâmides com formas arquitetônicas.
O Local é um ponto de encontro dos góticos são fáceis de identificá-los, com suas roupas pretas, com metais e objetos de pratas pendurados pelo corpo, eles gostam de ficar sentados sobre os túmulos,ou deitados, gostam de ouvir música, eles admiram o cemitério pela sua estrutura e a arte gótica.
Quando se fala do Cemitério Municipal, não se pode deixar de falar do túmulo da Maria Bueno, muito venerada pelos fiéis que crê, que ela faça milagre, seu túmulo esta repleto de placas de agradecimentos pelas graças atendidas sendo muito visitado.
Na entrada do cemitério deparamos com um painel de mosaicos três capelas velatórias, sendo uma ecumênica e duas católicas, no portal esta a administração do cemitério e o departamento de serviços especiais, e floriculturas.
TERREIRO DO PAI MANECO
O Terreiro do Pai Maneco foi fundado por Pai Fernando de Ogum em 1987 e pratica a Umbanda Pés no Chão, sem misticismos. A casa tem como premissas a obediência aos espíritos, o respeito à natureza e ao livre arbítrio. Não permite a cobrança por atendimentos, não faz amarrações, adivinhações, tampouco usa sangue em seus trabalhos.
A importância histórica do Cemitério Municipal de Curitiba
A pesquisadora Clarissa Grassi, por meio de visitas guiadas, recupera a própria história de Curitiba
Publicado em 5 de março de 2016
Numa manhã de janeiro, enquanto o primeiro ônibus de turismo saía da Praça Tiradentes, um grupo de quarenta pessoas se preparava para um tour menos ortodoxo.
Elas carregavam as mesmas garrafinhas de água, também vestiam chapéus, óculos de sol e sapatos confortáveis. Apenas os celulares e câmeras destoavam: não é permitido fotografar ou filmar dentro do Cemitério Municipal São Francisco de Paula.
Curiosos de todas as idades e profissões se aglomeravam ao redor de Clarissa Grassi, atentos à introdução da pesquisadora: um resumo da história da morte na cultura ocidental. Essa era a primeira visita guiada que ela promovia em 2016, mas sua relação com o Cemitério São Francisco é antiga o suficiente para se sentir em casa ali – e fazer com que os outros se sintam também.
“A Clarissa é incrível, ela transforma uma coisa triste em algo interessante”, comentou Elizabeth Schuback, funcionária do local. De fato, a pesquisadora cativava o público com curiosidades, surpreendia pelo conhecimento enciclopédico e contagiava a todos com seu entusiasmo e humor. Mesmo que falar de morte seja, como ela diz, ter consciência da efemeridade da vida. “A maioria das pessoas só vinha no Dia de Finados. Agora, as visitas bombam”, comparou Elizabeth.
Clarissa começou a pesquisar o espaço há 14 anos, quando outro cemitério buscou seus serviços de Relações Públicas. Desde então, o fascínio pelo tema se converteu em dois livros – Um Olhar… A Arte no Silêncio (2006), com foco na arte tumular; e um Guia de Visitação (2014) com abordagem multidisciplinar do Cemitério Municipal –, na presidência da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais e num mestrado que ela defende em março deste ano. “Por meio do cemitério, eu fui descobrindo a história de Curitiba”, resumiu a pesquisadora durante uma conversa em sua casa, a poucas quadras do campo-santo.
O cemitério como reflexo da cidade foi o recorte escolhido para seu mestrado em Sociologia – e a narrativa que contou ao longo das três horas de passeio. Da história de personalidades aos materiais geológicos, da arte e arquitetura aos símbolos que despontam da necrópole, há uma riqueza impressionante de informações que ela compartilha com os visitantes.
Entre eles, Juliana Robin tinha perdido a conta de quantas vezes havia participado. “Toda vez tem algo diferente”, justificou a designer sobre os detalhes apontados por Clarissa. As três horas de trajeto podem parecer longas, mas são o resumo de mais de uma década de investigação minuciosa, à la Sherlock Holmes, a partir dos poucos registros imagéticos e escritos disponíveis.
Esse é o primeiro cemitério da cidade, inaugurado em dezembro de 1854, de forma que muitas personalidades locais estão ali: o pintor Guido Viaro, o arquiteto Frederico Kirchgässner, a santa popular Maria Bueno, a poeta Helena Kolody, além de sobrenomes que ainda compõem a elite local ou designam tantas ruas curitibanas.
Sua história, no entanto, como a do Brasil, não é exatamente aprazível. Foram três décadas de idas e vindas até sua criação, e o projeto só foi considerado concluído doze anos depois – ainda que estivesse constantemente em obras nos anos seguintes. “Até 1880 fazia-se obras e mais obras porque não conseguiam fechar o muro.
O cemitério vai ter regulamento muitos anos depois de aberto”, exemplificou Clarissa. “Isso demonstra uma cidade pequena, sem recursos financeiros, sem planejamento, ajeitando a coisa para fazer acontecer.” Reflexo do discurso higienista da época, foi preciso uma lei municipal obrigando os sepultamentos, até então realizados em templos religiosos, a serem levados ao São Francisco de Paula – sob risco de multa de trinta mil réis e três dias de cadeia.
Pelo campo-santo descobre-se muito mais. Clarissa continua a fazê-lo. A intensidade de símbolos católicos ilustra momentos de maior ou menor influência religiosa, túmulos suntuosos remetem aos períodos de bonança enquanto os verticalizados acompanham o crescimento da cidade e o discurso racional em relação à morte. “Tudo isso fica impresso na forma como se constrói os túmulos”, ela observou, vestindo uma camiseta com estampa de caveira. “Eles são um resumo da nossa história, só que partindo do fim para o começo.”
Daí a importância de se patrimonializar o São Francisco de Paula, preservando exemplares de arte tumular, construções em escala monumental e em materiais que não se encontram mais. Além de estar à frente do inventário histórico e arquitetônico do espaço, via edital do município, que deverá orientar sua preservação e ditar limites para novas construções, Clarissa faz parte dos pesquisadores que vêm chamando atenção para o assunto por meio das visitas guiadas, a exemplo do que acontece nos célebres Père-Lachaise (Paris) e Cemitério da Recoleta (Buenos Aires).
“Não existe patrimônio sem pertença”, ela resumiu. “As pessoas têm que sentir que aquilo é parte da cidade, que é parte da história delas. E como vão sentir tudo isso se não conhecem?”
Ao fim do passeio, o grupo, que tinha perdido alguns membros (eles saíram do cemitério em boa saúde e por vontade própria, claro), posou para a única fotografia da visita e não poupou aplausos, promessas de retornar e agradecimentos a Clarissa. Ela agora dava as costas ao sábado ensolarado e tomava o caminho de casa para continuar sua conversa com os mortos – todas as fotos, símbolos e dados que lhe falam cada vez mais.
Quatro bairros
Clarissa Grassi divide o São Francisco de Paula em quatro “bairros”. O “urbanizado” é caracterizado pelo planejamento e padronização dos anos 1960. O “centro histórico” tem o maior número de túmulos com referências arquitetônicas do século 19, concentrando barões, comendadores e nomes do ciclo da erva-mate. O “Batel” é marcado pela presença intensa de mausoléus, túmulos em terrenos imensos (até mesmo 107 m²). Por último, a “periferia” (no sentido de afastamento do centro) é a parte mais contemporânea, predominantemente marcada por túmulos verticalizados.
Visitas guiadas
As visitas acontecem mensalmente e são gratuitas, mediante inscrição. Informações: visitaguiada@smma.curitiba.pr.gov.br
A construção da atual igreja, dedicada a São Jorge, teve seu início em 1954, como já dito. Em 1960 foi o templo concluído, mas a consagração oficial foi realizada somente em 1962 pelo Metropolita Dom Ignátios Ferzly.
A semente da construção do templo foi plantada pelo Padre
Lázaro Nehme, sucedido posteriormente pelo Padre Antonio Ward, o qual
permaneceu à frente da paróquia de 1965 a 1998; ele empreendeu todos os
esforços no sentido de embelezar a igreja, com detalhes arquitetônicos
externos e internos nesse maravilhoso templo.
Foram profundos o empenho e dedicação daqueles idealistas, dentre os quais citamos nomes como o de Elias Abdo Bittar, Zake Sabbag, Nassib Abdo Abage, Gabriel Hilú, Abdo Tacla, Elias Tacla, Aléxis Gid, e tantos outros fiéis da comunidade.
A Igreja, que em seu início estava intrinsecamente ligada à comunidade árabe ortodoxa, hoje se abre também a novos membros oriundos de outras etnias, principalmente brasileiros que veem na fé ortodoxa sua ligação de vida com Deus. Hoje em dia além de ser a única Igreja Ortodoxa Antioquina do sul do Brasil, a igreja de São Jorge de Curitiba é considerada uma das mais belas construções arquitetônicas do Estado do Paraná.
Foram profundos o empenho e dedicação daqueles idealistas, dentre os quais citamos nomes como o de Elias Abdo Bittar, Zake Sabbag, Nassib Abdo Abage, Gabriel Hilú, Abdo Tacla, Elias Tacla, Aléxis Gid, e tantos outros fiéis da comunidade.
A Igreja, que em seu início estava intrinsecamente ligada à comunidade árabe ortodoxa, hoje se abre também a novos membros oriundos de outras etnias, principalmente brasileiros que veem na fé ortodoxa sua ligação de vida com Deus. Hoje em dia além de ser a única Igreja Ortodoxa Antioquina do sul do Brasil, a igreja de São Jorge de Curitiba é considerada uma das mais belas construções arquitetônicas do Estado do Paraná.
Pároco: Padre Samaan Nasry - Email: fr_samaan@yahoo.com
Enderço: Rua Brigadeiro Franco, 375 – MercêsCep: 80430-210 - Curitiba/PR
TEL: +55 (41) 3336-4036
WEBSITE: www.igrejasaojorgecuritiba.com.br
Facebook: Igreja Ortodoxa Antioquina São Jorge de Curitiba
Secretaria: secretaria@igrejaortodoxasaojorge.net
MUSEU NACIONAL DO ESPIRITISMO (MUNESPI) ESTÁ COM NOVA SEDE
Local foi inaugurado no dia 18 de maio de 2013.
A nova sede do Museu Nacional do
Espiritismo (Munespi), localizado em Curitiba e mantido pela Sociedade
Brasileira de Estudos Espíritas (SBEE), foi inaugurada no dia 18 de maio
de 2013. Agora, os objetos de Chicuta Nogueira, Baduca, Abibe Isfer,
Parigot de Souza e Leocádio José Correia estão em um local maior, com
300 m2, e mais confortável para os visitantes, já que o Munespi recebe
cerca de 2,5 mil pessoas por ano.
Na nova sede, as cores dos quadros e da
tapeçaria da artista plástica paranaense Ida Hannemann de Campos são
destaque e ficam expostos até o final do mês de maio. A artista, que
esbanja sabedoria em seus 91 anos de idade, se inspira em cenas do
cotidiano para pintar seus quadros e compor peças de tapeçaria. Como
artista, sua inspiração maior é o Cubismo e o Expressionismo. Pinta
desde os oito anos de idade, quando começou a ser incentivada no colégio
em que estudava em Curitiba. Hoje ela se dedica à arte “pelo prazer de
ver o bonito”, como ela mesma afirma, e garante que vai continuar
compondo suas maravilhosas – e coloridas – obras. Ida já participou de
168 exposições coletivas, 18 individuais, 48 mostras, e recebeu 15
prêmios.
Além dos objetos das personalidades
espíritas, o Munespi preserva documentos históricos, fotografias, obras
de arte, produtos mediúnicos, monografias e arquivos audiovisuais. O
museu é coordenado por voluntários. Criado em abril de 1965, o Munespi
nasceu em Curitiba com a missão de atuar como uma agência de promoção da
cultura espírita e do estudo científico, filosófico e religioso da
Doutrina Espírita.
De acordo com a coordenadora do espaço,
Anni Cristini Vencato, o Museu Nacional do Espiritismo presta sua
contribuição à comunidade na medida em que disponibiliza ao público os
dados e as informações de seu acervo, promove o conhecimento e estimula o
diálogo cultural. Na ocasião da inauguração, Anni se emocionou ao ver o
museu no novo espaço, e também em poder garantir ao público visitante
obras tão valiosas. Ela se mostrou orgulhosa pelo trabalho dedicado de
todos os voluntários que contribuíram com o que o museu se tornou. “O
pensamento de fé, muito trabalho e esforço resultou na obra, que foi
feita com muito amor”, disse.
MÉRITO MUSEOLÓGICO
Durante a inauguração do novo espaço do
Munespi, o presidente da SBEE e museólogo, Maury Rodrigues da Cruz,
recebeu uma medalha de Mérito Museológico confeccionada pelo Conselho
Federal de Museologia com o intuito de evidenciar e homenagear
personalidades de destaque na área em todo o País. Segundo a museóloga
Clarete de Oliveira Maganhotto, representante do Conselho Regional de
Museologia no Paraná, Maury foi pioneiro da evolução da nova museologia
no Estado. “Ele foi um dos primeiros que se engajou nesse movimento e
participou da criação do Conselho Regional de Museologia, que já teve
sede no Paraná”, lembrou Clarete. Maury foi diretor do Museu Paranaense
por oito anos e escreveu diversos artigos e livros sobre o tema, como o
Museu Reflexões.
O presidente da SBEE – e também
museólogo – Maury Rodrigues da Cruz destacou na inauguração a
contribuição que os museus dão para o alongamento do olhar das pessoas.
Disse, ainda, que o Espiritismo enquanto Ciência, Filosofia e Religião
precisa alcançar o tripé da cultura espírita, consubstanciado em
arquivo, museu e biblioteca. “Os museus, assim como os centros
espíritas, significam construção de conhecimento. Têm que responder às
expectativas de dignificação da pessoa”, disse.
O presidente da SBEE salientou também a
importância dos museus para “ensinar as pessoas a pensar”, para mostrar a
cultura do País à população e, assim, proporcionar ao povo o alcance
dos valores universais. “Expor estes objetos que fazem significação da
cultura nacional é fundamental para alcançarmos estes valores”, analisa.
Para Maury, assim como os centros
espíritas, os museus também devem compor um currículo
político-pedagógico que faz integração com a vida. “Desta forma
priorizamos o pluralismo do nosso País e alcançamos o pensamento
complexo”, observou. Ele lamenta que alguns grandes nomes da cultura
espírita, como Chico Xavier, Yvonne Pereira e Peixotinho, não tenham
tido seus materiais preservados para serem expostos em museus. “Está
insuportável o processo de destruição cultural do nosso povo. Uma nação
sem história não tem futuro”, concluiu.
VISITE O MUNESPI!
O MUNESPI está localizado na rua Guilherme Ihlenfeldt, 663/677
Vila Tingui – Curitiba (PR)
O MUNESPI está localizado na rua Guilherme Ihlenfeldt, 663/677
Vila Tingui – Curitiba (PR)
Bosque Boa Vista
Dr. Martim LuteroOs equipamentos ali instalados como playground e canchas de esportes vem propiciar a perfeita harmonia da paisagem onde o indivíduo pode desenvolver atividades de lazer em contato direto com a natureza.
O bosque leva o nome de Bosque Dr. Martim Lutero, assim denominado em 10 de novembro de 1996, em homenagem ao reformador alemão e prócer da reforma e renovação da Igreja no século 16. Um dos princípios que Lutero mais defendeu foi a liberdade de consciência e em 1996, nos 450 anos de sua morte, os curitibanos lhe prestaram essa homenagem.
- Área: 11.682 m2
- Localização: Rua Holanda X Rua Vicente Ciccarino
- Bairro: Boa Vista
- Ano de Implantação: 1974
- Acesso: Gratuito
- Fauna: Tico-tico, corruíra, sabiá, sanhaço, morcego, gambá, gripeirinho.
- Flora: Pinheiros, canelas, paus de bugre, pinheiros bravos, pitangueiras, guabirobeiras e outras.
- Equipamentos: Play-ground, canchas de esportes, churrasqueiras.
Horário de funcionamento:
De segunda-feira à domingo, das 8 às 18 horas.
Ônibus:
- Interbairros II – sentido horário e anti-horário
- Convencional N. Sra. Nazaré (Praça Tiradentes)
Sugestão, Instituto Néo Pitagórico, Templo das Musas na Vila Isabel na rua Dario Veloso. Eles seguem os "Versos de Ouro" de Pitágoras.
ResponderExcluirGratidão pela contribuição Fernando!! <3
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