Festival comemorado no dia 21 de junho, a época das noites frias. O mês de junho em gaélico chama-se Meitega. Em galês este festival é conhecido como Alban Arthan, a Luz de Arthur ou a Luz do Inverno, uma versão poética, que relaciona o Solstício de Inverno às lendas do rei Arthur, como Arcturus, o guardião do urso, à estrela mais brilhante do Hemisfério Norte, que celebra este festival no dia 21 de dezembro.
Este é um período de fortalecimento interior e de total movimento descendente. No Solstício de Inverno os poderes da noite e da terra atingem o seu ápice.
O Solstício de Inverno é tempo de regeneração e mudanças, o recolhimento na escuridão da terra, ou seja, o hibernar para renovar-se. Ideal para despertarmos nossa criança interior, restaurando as energias em honra à Mãe Divina. Esse festival representa, basicamente, o ciclo de morte e renascimento. Momento propício à meditação, introspecção, soberania e proteção. Dedicamos este rito à Rhiannon.
As noites se tornam mais longas que o dia e o inverno, por fim, se estabelece. A partir desta data, a luz solar começa aumentar gradativamente, apesar do tempo frio.
Assim como no solstício do verão, megálitos pré-célticos estão alinhados ao nascer do sol, como em Stonehenge, o mesmo acontece no inverno em Newgrange, na Irlanda.
Ornamente seu altar com folhas de figueira, azevinho ou carvalho, assim como o pinheiro que simboliza a renovação e o crescimento, além de elementos que lembrem o inverno. Acenda algumas velas, para simbolizar o Sol e elevar os ânimos. Honre a Mãe Terra e o renascimento do poder solar, como a esperança do retorno da luz. Que assim seja!
(FONTE: http://www.templodeavalon.com/modules/mastop_publish/?tac=celebra%E7%F5es_solares)
XAMANISMO
O inverno é o começo do ciclo - o nascimento do Sol, trazendo de volta à luz, tirando-nos da escuridão. Passando do dia mais curto, os dias se tornam mais luminosos, e podemos olhar para o nosso interior e encontrar essa nova fonte de luz e de regeneração. É época do nascimento de Cristo, da Deusa Perséfone.
Os nativos norte americanos celebram a "Renovação da Terra".
A noite anterior ao Solstício do Inverno é a noite mais escura, simbolizando a gestação no ventre, antes do nascimento. Podem ser feitos rituais , meditações, a fim de focalizar a luz em áreas específicas da consciência.
O Norte é a direção associada ao Inverno, ao Búfalo Branco. Período de purificação. Nesta data o sol renasce do ventre escuro da Mãe Terra, simbolizando a renovação das esperanças, novas promessas de alegria e realizações.
O Solstício de Inverno assinala o fim da vitalidade das manifestações do que foi plantado na primavera.
É um período que nós devemos livrar da madeira morta do ano e analisar o que é que não é saudável em nossas vidas e nos nossos relacionamentos. Rituais de inverno devem refletir a purificação pessoal e o renascimento. O entulho velho é queimado e utilizado para fertilizar o solo para o plantio de primavera.
O Solstício de final do ano marca também a Lua Cheia em Câncer, para afastar velhas ligações emocionais e mais equilíbrio e objetividade em nossa vida.
(FONTE: http://www.xamanismo.com.br/Universo/SubUniverso1193138775It001)
WICCA
Solstício é uma palavra derivada do latim que significa sol (sol) e sistere (imóvel, que não se move). O Solstício de inverno marca astronomicamente o início do inverno, no hemisfério sul acontecerá no dia 21-22 de junho e no hemisfério norte 21-22 de dezembro.
Estas datas estão relacionadas espiritualmente ao nascimento e renascimento em todas as culturas porque no inverno o Sol, a Luz, se esconde e surge a escuridão. Os rituais são realizados pedindo para a Luz do Sol renascer e aparecer novamente.
Estas datas estão relacionadas espiritualmente ao nascimento e renascimento em todas as culturas porque no inverno o Sol, a Luz, se esconde e surge a escuridão. Os rituais são realizados pedindo para a Luz do Sol renascer e aparecer novamente.
Os romanos ofereciam suas festas no solstício de inverno comemorando as Saturnalias em que reverenciavam o deus Saturno. Eles também celebravam o nascimento de Mitra, Deus Persa.
Estas celebrações teriam sido as causadoras da data fictícia escolhida para o nascimento de Jesus com a intenção de afastar as pessoas destas festas chamadas pagãs. Hoje já sabe que de fato Jesus não nasceu em dezembro.
Na tradição Wicca e nas antigas religiões pré-cristãs os templos erguidos na natureza seguiam os movimentos do Sol de forma que sempre ficassem orientados segundo a rotação dos corpos celestes.
Nas linhas do Trópico de Câncer e Capricórnio neste dia os raios solares incidem verticalmente sobre eles. Já nos Polos esta é a data em que o dia (se for verão) ou a noite (se for inverno) tem 24h ininterruptas.
Nesta tradição celebra-se o ritual (Sabá) de Yule (que possui origem Celta) para comemorar a entrada do inverno e marcar a noite mais longa do ano. Com Yule invocamos o poder da natureza para que traga de novo a Luz para iluminar a escuridão da Terra (inverno).
A escuridão é necessária para perceber a Luz e dar continuidade assim ao ciclo vida-morte-renascimento. É o caso das sementes que são semeadas para morrerem dentro da terra e renascerem na primavera para oferecer toda a sua força no verão.
Estas celebrações teriam sido as causadoras da data fictícia escolhida para o nascimento de Jesus com a intenção de afastar as pessoas destas festas chamadas pagãs. Hoje já sabe que de fato Jesus não nasceu em dezembro.
Na tradição Wicca e nas antigas religiões pré-cristãs os templos erguidos na natureza seguiam os movimentos do Sol de forma que sempre ficassem orientados segundo a rotação dos corpos celestes.
Nas linhas do Trópico de Câncer e Capricórnio neste dia os raios solares incidem verticalmente sobre eles. Já nos Polos esta é a data em que o dia (se for verão) ou a noite (se for inverno) tem 24h ininterruptas.
Nesta tradição celebra-se o ritual (Sabá) de Yule (que possui origem Celta) para comemorar a entrada do inverno e marcar a noite mais longa do ano. Com Yule invocamos o poder da natureza para que traga de novo a Luz para iluminar a escuridão da Terra (inverno).
A escuridão é necessária para perceber a Luz e dar continuidade assim ao ciclo vida-morte-renascimento. É o caso das sementes que são semeadas para morrerem dentro da terra e renascerem na primavera para oferecer toda a sua força no verão.
Este é um dos Sabás mais antigos já que todas as culturas reconheciam a existência de um Deus do qual vem a Luz e que sempre foi chamado de Sol-Deus em torno do qual gira o ciclo da vida.
No hemisfério norte o inverno é representado pelo azevinho (planta tradicional no Natal) e no hemisfério sul usamos troncos e galhos secos e já caídos das árvores. Desta tradição deriva a árvore de Natal, pinheirinho, enfeitado com luzes que antigamente eram velas.
(FONTE: http://www.rakelpossi.com/ampliado.php?ID=20120620002907)
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